domingo, 13 de janeiro de 2013

Uma palavra antes da construção

Antes de começarmos a erguer nosso templo pessoal,voamos examinar como os antigos ,gregos construíram os deles.Trabalhavam devagar e constantemente como deve ser.Naquela época ,maquina nenhuma existia para ser usada e cada uma das partes de um templo era feito a mão.As colunas eram esculpidas com a mesma paciência e habilidade, empregados nas esculturas.Pode -se concluir que nesse caso,a lição que eles nos deixaram é que não adianta se precipitar..Ser apresado não leva a lugar nenhum.A qualidade do produto final é o mais o mais importante ,não a velocidade na qual foi feito.Naturalmente ,é nescessario um plano na sua vida Mas a vida não é perfeita problemas pode ocorrer ,por isso tem que haver compromisso se for algo demorado.no entanto a pedra se ergue da pedra ,os ânimos abatidos também se reerguerão a medida que o ideal tomar forma .Pense nisso . 

sábado, 12 de janeiro de 2013

visita ali-enigina pense!

Teve um tempo que dizem que foi recolhido um disco voador e um et,e dai? mudou alguma coisa?E se aconteceu de fato?e se for tudo verdade.O que esses visitantes de outro planeta teria nos ensinado,alem do que já sabemos?Que sabedoria poderiam ter nos transmitido sobre o universo ,a vida e talvez sobre nós mesmos?Sem duvida ,seriamos tolos se não os escutássemos ,se não tentássemos decifrar a estranha inscrição ,se não examinássemos os destroços para procura mais provas.A verdade é que nossa sabedoria já esta a nossa disposição .Escrita em estranhos caracteres ,se encontra espalhada nas ruínas de nossas vidas e teremos que viajar milhares de distancias ainda para chegar ate nós.É a sabedoria do nosso passado sobrevivente de um mundo perdido que existiu antigamente .Ela continua ainda a existir ,nossa missão é é recuperar o tempo ,mudar coisas em nós ,e decifrar esses caractere que existem ainda em nós ,para podermos saber onde devemos aplicar ou deixar parado,estático o aprendizado.Serve para termos conhecimento de nós mesmos e aplicar em nosso planeta,então para que se preocupar com ets,se somos os ets perdidos que ela es estão procurando para ver se aprendemos .Pense nisso

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Ter filhos ou não( Espiritismo)


são realizações fortuitas”,
afirma Joanna de Ângelis

 


Existem basicamente dois tipos de obstáculos à reprodução humana: os que podem ser considerados naturais ou cármicos, decorrentes de faltas cometidas no passado, e os artificiais, fruto da ação do homem com o fim de impedir a reprodução humana. Estes últimos expressam-se em medidas ou métodos anticoncepcionais.

Kardec formulou a seguinte pergunta aos Espíritos (O Livro dos Espíritos, item 693): “São contrários à lei da Natureza as leis e os costumes humanos que têm por fim ou por efeito criar obstáculos à reprodução?”. Responderam os imortais: “Tudo o que embaraça a Natureza em sua marcha é contrário à lei geral.”
A posição de Joanna de Ângelis (Após a Tempestade, cap. 10, obra psicografada por Divaldo P. Franco) é bem clara quanto ao assunto. O homem – pensa Joanna – pode e deve programar a família que deseja e lhe convém ter: número de filhos e período propício para a maternidade, mas nunca se eximirá aos imperiosos resgates a que faz jus, tendo em vista o seu próprio passado. Os filhos não são realizações fortuitas. Procedem de compromissos aceitos antes da reencarnação pelos futuros genitores, de modo a edificarem a família de que necessitam para a própria evolução. É lícito aos casais adiar a recepção de Espíritos que lhes são vinculados, impossibilitando mesmo que se reencarnem por seu intermédio, mas as Soberanas Leis da Vida dispõem de meios para fazer que aqueles rejeitados venham por outros processos à porta dos seus devedores ou credores, em circunstâncias talvez mui dolorosas, complicadas pela irresponsabilidade dos cônjuges que ajam com leviandade, em flagrante desconsideração aos códigos divinos.
O planejamento familiar - Dr. Jorge Andréa afirma (Encontro com a Cultura Espírita, págs. 77, 105 e 106) que planejamento familiar é questão de foro íntimo do casal. As pílulas anticoncepcionais têm suas indicações e muitos motivos, escusos ou não, estarão ligados ao seu uso. Se uma mãe deveria receber três filhos e não o fez, pelo uso das pílulas anticoncepcionais, ficará com a carga de responsabilidade transferida para uma outra época ou, fazendo a substituição, por trabalho construtivo equivalente em outro setor. No caso das ligaduras de trompas, a indicação poderá estar na faixa ajustada diante de precisas indicações médicas, como também nas faixas desajustadas e sem razão de ser. Todos esses atos desencadearão reações. Ninguém granjeará os degraus superiores da vida sem a autêntica vivência das menores faixas de evolução.
Será preferível um Espírito reencarnar num lar pobre com as habituais dificuldades de subsistência, ou ficar aturdido e acoplado à mãe que lhe fechou os canais, criando, nessa simbiose, neuroses e psicoses de variados matizes? Respondendo a essa questão, assevera Dr. Jorge Andréa (Forças Sexuais da Alma, cap. V, págs. 124 a 126) que, na maioria das vezes, os Espíritos, quando vêm para a reencarnação, de há muito já estão em sintonia com o cadinho materno. Se os canais destinados à maternidade são neutralizados e fechados, é claro que haverá distúrbios, principalmente no psiquismo de profundidade, isto é, na zona inconsciente ou espiritual, onde as energias emitidas por essas fontes não encontram correspondência em seu ciclo.
Programação reencarnatória - Seria melhor, portanto, não opor obstáculos à volta dos Espíritos a um corpo de carne, pois o espírita não ignora a seriedade da planificação reencarnatória. É razoável pensar, portanto, que antes de retornarmos às experiências físicas, nos tenhamos comprometido a receber, como filhos, um número determinado de Espíritos. A prole estaria, assim, com sua quota previamente estabelecida quando ainda nos achávamos nos planos espirituais.  
Como interpretar, então, a atitude dos casais que evitam filhos e, embora dignos e respeitáveis, sistematizam o uso de anticoncepcionais? O instrutor Silas, ao responder a semelhante pergunta, ponderou (Ação e Reação, de André Luiz, pág. 210): “Se não descambam para a delinqüência do aborto, na maioria das vezes são trabalhadores desprevenidos que preferem poupar o suor, na fome de reconforto imediatista. Infelizmente para eles, porém, apenas adiam realizações sublimes, às quais deverão fatalmente voltar, porque há tarefas e lutas em famílias que representam o preço inevitável de nossa regeneração. Desfrutam a existência, procurando inutilmente enganar a si mesmos; no entanto, o tempo espera-os, inexorável, dando-lhes a conhecer que a redenção nos pede esforço máximo. Recusando acolhimento a novos filhinhos, quase sempre programados para eles antes da reencarnação, emaranham-se nas futilidades e preconceitos das experiências de subnível, para acordarem, depois do túmulo, sentindo frio no coração”. 
Quanto aos obstáculos naturais que impedem a reprodução, explica Emmanuel (O Consolador, pergunta 40) que, no quadro de interpretações da Terra, podem indicar situações de prova para as almas que se encontram em experiências edificadoras; porém, se considerarmos a questão no seu aspecto espiritual, veremos que a esterilidade não existe para o Espírito que, encarnado ou não, pode ser fecundo em obras de beleza, de aperfeiçoamento e de redenção.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Anjos visão( Espirita)


"Nós não somos seres humanos tendo uma experiência espiritual. Somos seres espirituais tendo uma experiência humana"
(Teillard de Chardin)

Os Anjos na visão espírita



Os anjos são um dos temas do momento. 

Livros sobre anjos ganharam espaço entre os mais vendidos pelas livrarias.

É positivo que as pessoas se voltem para esses amigos espirituais.

De fato, os bons Espíritos sempre estiveram por perto, sempre tentaram inspirar aos homens pensamentos elevados, e os homens, nem sempre, lhes deram a devida atenção...

O Espiritismo ensina que os homens convivem com os Espíritos, que podem se comunicar com eles e, portanto, acha natural que o mundo invisível intervenha no mundo visível.

Mas a Doutrina Espírita não admite a existência de anjos como são geralmente considerados, como seres criados já perfeitos e sábios, enquanto outros devem sofrer as provas das encarnações, esforçando-se e lutando para atingir a perfeição e a felicidade.

Esta concepção não condiz com a perfeita Justiça de Deus. Deus, soberanamente justo, não concederia o privilégio de uma vida sem tribulações a alguns, enquanto exige sacrifícios e renúncias de outros.

Segundo o Espiritismo, “anjo” é um termo que pode ser aplicado aos Espíritos que, tendo sido criados simples e ignorantes, atingiram um estágio evolutivo muito elevado e se colocam, assim, em condições de auxiliar seus irmãos mais atrasados de caminhada.

Os bons Espíritos podem se comunicar conosco através das intuições e das inspirações, pelo pensamento, em todos os momentos da vida. Eventualmente, podemos conversar com eles em reuniões mediúnicas.

Entretanto se, nas horas difíceis, fecharmos nossos olhos, e, simplesmente, aquietarmos nossos pensamentos, pedindo com confiança, poderemos ouvir o que eles têm a nos dizer. 

Não existe nenhuma técnica especial para isto. Qualquer pessoa, com intenções puras, pode recorrer ao auxílio destes companheiros espirituais.


Anjos visão da( biblia)

O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE ANJOS, ARCANJOS, QUERUBINS E SERAFINS

  
Não existe uma exposição bíblica específica sobre angeologia. Toda abordagem sobre este tema é em forma de estudo sistemático, com uso de paralelismo hermenêutico de tópicos, ou seja, através da interpretação de textos paralelos.

Na figura ao lado, o anjo anuncia aos pastores o nascimento de Jesus Cristo. Diferente do imaginário popular retratado nesta imagem, na Bíblia Sagrada não existe o relato da existência de anjos na faixa-etária infantil.

Os anjos seguem ordens hierárquicas (Colossenses 1.16)


Deus se mantém no céu, é o Soberano, o Criador de todas as coisas.

Na questão dos anjos, está revelado que eles foram criados antes do mundo que conhecemos e vivemos, eles são em número incontável e que existe entre eles uma hierarquia estabelecida por Deus ( Jó 38.6-7; Hebreus 12.22).

As classes conhecidas de anjos seguem o plano divino de autoridade. A classificação é: arcanjos, querubins e serafins.

Segundo Colossenses 1.16 e 1ª Pedro 3.22, a organização angelical segue uma hierarquia distinta em cinco principais representações: tronos (thrónoi); domínios (kyrioótetes); principados (arkai); potestades (exousiai) e poderes (dynámeis). Essa classificação refere-se à esfera do governo, com a finalidade de distingui-los dos demais anjos que somam exércitos e atuam diante de Deus, do Universo e do ser humano, em particular.

Na organização dos anjos, a Bíblia fala mais: primeiros príncipes (Daniel 10.13); anjos da guarda de todos e de crianças (Hebreus 1.14; Mateus 18.10); e, anjos eleitos (1ª Timóteo 5.21).

O princípio de autoridade que Deus criou sofreu uma tentativa de rebelião, por parte de Satanás, diante do fracasso o mesmo foi precipitado do céu (Ezequiel 28.1).

• Os anjos Miguel e Gabriel

Entre os anjos, apenas dois são citados nominalmente, Gabriel e Miguel. O fato de haver a revelação apenas de dois nomes não dá margem para crer que os outros anjos não tenham os seus.

Os anjos têm intelecto, emoções e vontade, ou seja, uma personalidade, um indício de que cada um deles tenham nomes próprios (1ª Pedro 1.12; Lucas 2.13; Judas 6).

Gabriel significa poderoso, herói de Deus. E Miguel é uma variante de Miqueias e Micaías, e significa “quem é como Deus?”. Não nos é revelado o porquê deste significado, mas ponderamos que seja em oposição às disposições hostis de Satanás, que tentou ser igual a Deus (Isaías 14.14).

Miguel é descrito como arcanjo, o anjo patrono e guardião do povo de Israel, que lutou contra o diabo (Daniel 10.13, 21; 12.1; Judas 9; Apocalipse 12.7).

Na Bíblia, Gabriel não tem classificação definida. Não temos a informação que ele seja um arcanjo, querubim ou serafim. Foi portador de mensagens muito especiais (Daniel 8.16; 9.21; Lucas 1.19, 26). Porém, no livro de Tobias, um apócrifo, ele está arrolado como um dos sete arcanjos que estão na presença de Deus.

• Arcanjos

O termo “arch” quer dizer “sumo”, “chefe”. Trata-se de uma categoria de anjos que exercem função superior aos demais, a expressão designa algum poder altíssimo. Aparece em todo o Novo Testamento apenas em Judas 9 e 1ª Tessalonicenses 4.16.

Existe uma corrente de estudiosos da Bíblia que alegam haver apenas um arcanjo, que é Miguel. Mas, embora haja apenas uma citação bíblica, o contexto das Escrituras dá a entender que hajam outros.

No dia do arrebatamento o Senhor será acompanhado dos arcanjos: [b]“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus”[/b] - 1ª Tessalonicenses 4.16. Se houvesse apenas um arcanjo, a preposição viria articulada “do” arcanjo, porém a preposição é “de”, passando a ideia que haja mais de um. Pode-se observar isso no idioma original.

Os “principados” (Colossenses 1.16), para os escritos pós bíblicos são tipos de arcanjos. As explicações judaicas dadas sobre este tema indicam que tais anjos têm sob suas ordens, vasto número de seres angelicais. Naturalmente, todos estão sujeitos a Deus.

No livro de Daniel, Miguel é citado como “um dos primeiros” e mencionado por Gabriel (10.13, 21). Na carta de Judas, ele é citado para disputar o corpo de Moisés (versículo 9), em Apocalipse ele aparece acompanhado de outros anjos lutando contra Satanás (12.7).

O livro de Enoque, apócrifo, dá o nome de sete arcanjos, a saber: Uriel, Rafael, Raquel, Saracael, Miguel, Gabriel e Remiel. Segundo é dito ali, a cada um deles Deus entregou uma província sobre a qual reina. Os livros apócrifos não são considerados inspirados pelo Espírito Santo.

• Os querubins

O vocábulo querubim ou querubins, acha-se pela primeira vez em Gênesis 3.24. Tem raiz no verbo “querub”, que significa “guardar”, “cobrir”, “proteger” e, também, “celestial”. A palavra “querubim” não ocorre no grego secular; é uma transliteração do hebraico, ou aramaico, e daí a variedade de terminação no plural.

Eles representam a classe dos adoradores, tanto pela função quanto pela aparência de animais. São associados ao trono de Deus e mencionados tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Cogita-se que o Criador honre a criação animal por intermédio deles.

No Salmo 18.6-10, Davi escreveu em seu cântico que angustiado clamou ao Senhor e Ele desceu cavalgando sobre um querubim e voou, deslizando sobre as asas do vento.

Os querubins constituem uma ordem muito elevada entre os anjos. Eles exercem a função de guardiões. Quando o homem pecou, o Senhor fechou o jardim do Éden, e, para protegê-lo, pôs um querubim e uma espada flamejante ao oriente e ocidente (Gênesis 3.24).

Sem nenhuma conotação com a idolatria, Deus ordenou que se pusessem na tampa da arca da aliança, o propiciatório, estátuas de dois querubins feiras em ouro, voltadas um para o outro. (Êxodo 25.17-18; 2º Reis 19.15; Salmo 80.1). Não era para idolatrá-los, apenas o sumo sacerdote, uma vez ao ano, entrava no local onde a arca estava para fazer o cerimonial de expiação pelo povo.

Salomão também usou a figura de dois querubins de madeira, revestidos de ouro, como ornamento na construção do templo (1º Reis 6.23-28).

Os querubins têm definições de aspectos variados. Podem ter rosto de águia, de touro e de homem. Às vezes aparecem descritos como “cheios de olhos”, com quatro asas e em outras com seis (Ezequiel 10; 16; Apocalipse 4.8). Em outra situação, têm a aparência dos serafins (Ezequiel 1.10; Isaías 6.2; Apocalipse 4.7).

O profeta Ezequiel descreve as plantas dos pés dos querubins como de uma bezerra, têm quatro cabeças, sendo que seus pés seguem em direção para onde suas cabeças olham (1.7; 10.11-12). O profeta ainda revela que rodas são movidas pela força desses anjos (10.16-17).

A expressão “zoon”, encontrada no livro de Apocalipse (4.6-11) significa “o que vive”. Diferente de “therion”, que significa “uma fera”. Os querubins não devem ser considerados animais, e, sim, criaturas viventes.

Antes de sua queda, Satanás era um querubim ungido (Ezequiel 28.14,16). Andava no meio de pedras afogueadas (Ezequiel 28.13,14). Como os outros querubins, Satanás é representado na Bíblia pela figura de animais: a serpente no jardim do Éden, e nos livros de Isaías e Apocalipse como um mitológico grande lagarto, um dragão (Gênesis 3.1-6; Isaías 27.1; Apocalipse 12.9; 20.2).


Descobertas arqueológicas na Palestina têm trazido alguma luz às representações antigas dos querubins. Em Samaria, painéis de marfim apresentam uma figura composta com um rosto humano, corpo de animal quadrúpede, e duas asas elaboradas e vistosas.

• Os serafins

O vocábulo “serafim” deve vir da raiz hebraica “sarafh”, cuja raiz primitiva queria dizer “consumir com fogo”. Hebraístas a traduzem como “queimadores”, “ardentes”, “brilhantes”, “refulgentes”, “amor”, “nobres”.

Apenas na chamada ministerial de Isaías é que encontramos os serafins destacados. Segundo a visão do profeta, eles são agentes de purificação pelo fogo, têm forma humana, apesar de possuírem seis asas. Veja: Isaías 6.1-7.

Na classe dos anjos, os serafins desempenham função no coro celestial, entoando “Santo, Santo, Santo”, incessantemente. Intérpretes bíblicos afirmam que o louvor seja dirigido ao Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, à Trindade, considerando o “nós”, encontrado em Isaías 6.8.

Eles são a classe que menos está mencionada na Bíblia.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Aviso para todos!

Ola amigos ,neste mes de fevereiro de 2013 estarei lançando o livro  um romance espirita ,ele conta a historia de gladiadores e romanos no ano 328dc ,na casa João Batista na vila haro ,em Sorocaba sp com a presença de amigos espiritas e não espiritas participe vc tambem espero vcs ,obrigado(Reserve ja o seu e otima leitura ) fone 15 32273251.

André Luiz
DIVINA MEDIUNIDADE – Em nos reportando a qualquer estudo da mediunidade, não podemos ovildar que Jesus, ela assume todas as características de exaltação divina(19)
(19) Em “A Gênese” (págs. 293 e 294, FED, 12° edição), anota Allan Kardec, com referência aos fenômenos da mediunidade em Jesus:
“Agiria como médium nas curas que operava? Poder-se-á considerá-lo poderoso médium curador? Não, porquanto de que se servem os Espíritos desencarnados e o Cristo não precisava de assistência, pois que era ele quem assistia os outros. Agia por si mesmo, em virtude do seu poder pessoal, como o podem fazer, em certos casos, os encarnados, na medida de suas forças. Que Espírito, ao demais, ousaria insuflar-lhe seus próprios pensamentos e encarregá-lo de os transmitir? Se algum influxo estranho recebia, esse só de Deus lhe poderias vir. Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus”. – (Nota indicada pelo Autor espiritual.)
Desde a chegada do Excelso Benfeitor ao Planeta, observa-se-lhe o pensamento sublime penetrando o pensamento da Humanidade.
Dir-se-ia que no estábulo se reúnem pedras e arbustos, animais e criaturas humanas, animais e criaturas humanas, representando os diversos reinos da evolução terrestre, para receber-lhe o primeiro toque mental de aprimoramento e beleza.
Casam-se os hinos singelos dos pastores aos cânticos de amor nas vozes dos mensageiros espirituais, saudando Aquele que vinha libertar as nações, não na forma social que sempre lhes será vestimenta às necessidades de ordem coletiva, mas o adito das almas, em função da vida eterna.
Antes dele, grandes comandantes da idéia haviam pisado o chão do mundo, influenciando multidões.
Guerreiros e políticos, filósofos e profetas alinhavam-se na memória popular, recordamos como disciplinadores e heróis, mas todos desfilaram com exércitos e fórmulas, enunciados e avisos, em que se misturam retidão e parcialidade, sombra e luz.
Ele chega sem qualquer prestígio de autoridade humana, mas, com a sua magnitude moral, imprime novos rumos à vida, por dirigir-se, acima de tudo, ao espírito, em todos os climas da Terra.
Transmitindo as ondas mentais das Esferas Superiores de que procede, transita entre as criaturas, despertando-lhes as energias para a Vida Maior. Como que a tanger-lhes as fibras recônditas, de maneira a harmonizá-las com a sinfonia universal do Bem Eterno.
MÉDIUNS PREPARADORES – Para recepcionar o influxo mental de Jesus, o Evangelho nos dá notícias de uma pequena congregação de médiuns, à feição de transformadores elétricos conjugados, para acolher a força e armazená-la, de princípio, antes que se lhe pudessem canalizar os recursos.
E longe de anotarmos aí a presença de qualquer instrumento psíquico menos seguro do ponto de vista moral, encontramos importante núcleo de medianeiros, desassombrados na confiança e corretos na diretriz.
Informamo-nos, assim, nos apontamentos da Boa Nova, de Zacarias e Isabel, os pais de João Batista, precursor do Médium Divino, <eram ambos justos perante Deus, andando sem repreensão, em todos os mandamentos e preceitos do Senhor> (20), que Maria, a jovem simples de Nazaré, que acolheria o Embaixador Celeste nos braços maternais, se achava <em posição de louvor diante do Eterno Pai> (21), que José da Galiléia, o varão que o tomaria sob paternal tutela, <era justo> (22), que Simeão, o amigo abnegado que o aguardou em prece, durante longo tempo, <era justo e obediente a Deus> (23), e que Ana, a viúva que o esperou em oração, no templo de Jerusalém, por vários lustros, vivia <servindo a Deus> . (24)
Nesse grupo de médiuns admiráveis, não apenas pelas percepções avançadas que os situavam em contacto com os Emissários Celestes, mas também pela conduta irrepreensível de que forneciam testemunho, surpreendemos o circuito de forças a que se ajustou a onda mental do Cristo, para daí expandir-se na renovação do mundo.
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(20) Lucas 1:5.
(21) Lucas 1:30.
(22) Mateus 1:19.
(23) Lucas 2:25.
(24) Lucas 2:37.

EFEITOS FÍSICOS – Cedo começa para Mestre Divino, erguido à posição de Médium de Deus, apostolado excelso em que lhe caberia carrear as noções da vida imperecível para a existência na Terra.
Aos dozes anos, assenta-se entre os doutores de Israel, <ouvindo-os e interrogando-os> (25), a provocar admiração pelos conceitos que expendia e a entremostrar a sua condição de intermediário entre culturas diferentes.
Iniciando a tarefa pública, na exteriorização de energias sublimes, encontramo-lo em Cana da Galileia, oferecendo notável demonstração de efeitos físicos, com ação a distância sobre a matéria, em transformando a água em vinho(26). Mas, o acontecimento não permanece circunscrito ao âmbito doméstico, porquanto, evidenciando a extensão dos seus poderes, associados ao concurso dos mensageiros espirituais que, de ordinário, lhe obedeciam às ordens e sugestões, nós o encontramos, de outra feita, a multiplicar pães e peixes(27), no tope do monte, para saciar a fome da turba inquieta que lhe ouvia os ensinamentos, e a tranqüilizar a Natureza em desvario (28), quando os discípulos assustados lhe pedem socorro, diante da tormenta.
Ainda no campo da fenomenologia física ou metapsíquica objetiva, identificamo-lo em plena levitação, caminhando sobre as águas (29), e em prodigiosa ocorrência de materialização ou ectoplasmia, quando se põe a conversar, diante dos aprendizes, com dois varões desencarnados que, positivamente, apareceram glorificados, a lhe falarem de acontecimentos próximos.(30).

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(25) Lucas 2:46.
(26) João 2:1-12.
(27) João 6:1-15
(28) Marcos 4:35-41
(29) Marcos 6:49-50
(30) Lucas 9:28-32

Em Jerusalém, no templo, desaparece de chofre, desmaterializando-se, ante a espectação geral (31), e, na mesma cidade, perante a multidão, produz-se a voz direta, em que bênçãos divinas lhe assinalam a rota(32)
Em cada acontecimento, sentimo-lo a governar a matéria, dissociando-lhe os agentes e reintegrando-os à vontade, com a colaboração dos servidores espirituais que lhe assessoram o ministério de luz.
EFEITOS INTELECTUAIS – No capítulo dos efeitos intelectuais ou, se quisermos, nas provas da metapsíquica subjetiva, que reconhece a inteligência humana como possuidora de outras vias de conhecimento, além daquelas que se constituem dos sentidos normais, reconhecemos Jesus nos mais altos testemunhos.
A distância da sociedade hierosolimita, vaticina os sucessos amargos que culminariam com a sua morte na cruz(33). Utilizando a clarividência que lhe era peculiar, antevê Simão Pedro cercado de personalidades inferiores da esfera extrafísica, e avisa-o quanto ao perigo que isso representa para a fraqueza do apóstolo (34). Nas últimas instruções, ao pé dos amigos, confirmando a profunda lucidez que lhe caracterizava as apreciações percucientes, demonstra conhecer a perturbação consciencial de Judas(35), a despeito das dúvidas que a ponderação suscita entre os ouvintes. Nas preces de Getsêmani, aliando clarividência e clariaudiência, conversa com um mensageiro espiritual que o reconforta.(36)

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(31) João 7:30
(32) João 12:28-30
(33) Lucas 18:31-34
(34) Lucas 22:31-34
(35) João 13:21-22
(36) Lucas 22:43

MEDIUNIDADE CURATIVA – No que se refere aos poderes curativos, temo-los em Jesus nas mais altas afirmações de grandeza. Cercam-no doentes de variada expressão. Paralíticos estendem-lhe membros mirrados, obtendo socorro. Cegos recuperam a visão. Ulcerados mostram-se limpos. Alienados mentais, notadamente obsidiados diversos, recobram equilíbrio.
É importante considerar, porém, que o Grande Benfeitor a todos convida para a valorização das próprias energias.
Reajustando as células enfermas da mulher hemorroíssa, diz-lhe, convincente: – <Filha, tem bom ânimo!a tua fé te curou.>(37) Logo aos, tocando os olhos de dois cegos que lhe recorrem à caridade, exclama: <Seja feito, segundo a vossa fé.> (38)
Não salienta a confiança por simples ingrediente de natureza mística, mas sim por recurso de ajustamento dos princípios mentais, na direção da cura.
E encarecendo o imperativo do pensamento reto para a harmonia do binômio mente-corpo, por várias vezes o vemos impelir os sofredores aliviados à vida nobre, como no caso do paralítico de Betesda, que, devidamente refeito, ao reencontrá-lo no templo, dele ouviu a advertência inesquecível: – <Eis que já estás são. Não peques mais, para que não suceda coisa pior.>(39)
EVANGELHO E MEDIUNIDADE – A prática da mediunidade não está somente na passagem do Mestre entre os homens, junto dos quais, a cada hora, revela o seu intercâmbio constante com o Plano Superior, seja em colóquios com os emissários de alta estirpe, seja em se dirigindo aos aflitos desencarnados, no socorro aos obsessos do caminho, mas também na equipe dos companheiros, aos quais se apresenta em pessoa, depois da morte, ministrando instruções para o edifício do Evangelho nascente.
No dia de Pentecostes, vários fenômenos mediúnicos marcam a tarefa dos apóstolos, mesclando-se efeitos físicos e intelectuais na praça pública, a constituir-se a mediunidade, desde então, em viga mestra de todas as construções do Cristianismo, nos séculos subseqüentes.
Em Jesus e em seus primitivos continuadores, porém, encontramo-la pura e espontânea, como deve ser, distante de particularismos inferiores, tanto quanto isenta de simonismo. Neles, mostram-se os valores mediúnicos a serviço da Religião Cósmica do Amor e da Sabedoria, na qual os regulamentos divinos, em todos os mundos, instituem responsabilidade moral segundo o grau de conhecimento, situando-se, desse modo, a Justiça Perfeita, no íntimo de cada um, para que se outorgue isso ou aquilo, a cada Espírito, de conformidade com as próprias obras.
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(37) Mateus 9:22
(38) Mateus 9:29
(39) João 5:14
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o código de Princípios Morais de Universo, adaptável a todas as pátria, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus-Cristo empregou a mediunidade sublime com agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Do livro: Mecanismos da Mediunidade
Do livro: Mecanismos da Mediunidade
Psicografia: Francisco Candido Xavier e Waldo Vieira
Pelo Espírito de : André Luiz

Divina mediunina (Espiritismo)


André Luiz
DIVINA MEDIUNIDADE – Em nos reportando a qualquer estudo da mediunidade, não podemos ovildar que Jesus, ela assume todas as características de exaltação divina(19)
(19) Em “A Gênese” (págs. 293 e 294, FED, 12° edição), anota Allan Kardec, com referência aos fenômenos da mediunidade em Jesus:
“Agiria como médium nas curas que operava? Poder-se-á considerá-lo poderoso médium curador? Não, porquanto de que se servem os Espíritos desencarnados e o Cristo não precisava de assistência, pois que era ele quem assistia os outros. Agia por si mesmo, em virtude do seu poder pessoal, como o podem fazer, em certos casos, os encarnados, na medida de suas forças. Que Espírito, ao demais, ousaria insuflar-lhe seus próprios pensamentos e encarregá-lo de os transmitir? Se algum influxo estranho recebia, esse só de Deus lhe poderias vir. Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus”. – (Nota indicada pelo Autor espiritual.)
Desde a chegada do Excelso Benfeitor ao Planeta, observa-se-lhe o pensamento sublime penetrando o pensamento da Humanidade.
Dir-se-ia que no estábulo se reúnem pedras e arbustos, animais e criaturas humanas, animais e criaturas humanas, representando os diversos reinos da evolução terrestre, para receber-lhe o primeiro toque mental de aprimoramento e beleza.
Casam-se os hinos singelos dos pastores aos cânticos de amor nas vozes dos mensageiros espirituais, saudando Aquele que vinha libertar as nações, não na forma social que sempre lhes será vestimenta às necessidades de ordem coletiva, mas o adito das almas, em função da vida eterna.
Antes dele, grandes comandantes da idéia haviam pisado o chão do mundo, influenciando multidões.
Guerreiros e políticos, filósofos e profetas alinhavam-se na memória popular, recordamos como disciplinadores e heróis, mas todos desfilaram com exércitos e fórmulas, enunciados e avisos, em que se misturam retidão e parcialidade, sombra e luz.
Ele chega sem qualquer prestígio de autoridade humana, mas, com a sua magnitude moral, imprime novos rumos à vida, por dirigir-se, acima de tudo, ao espírito, em todos os climas da Terra.
Transmitindo as ondas mentais das Esferas Superiores de que procede, transita entre as criaturas, despertando-lhes as energias para a Vida Maior. Como que a tanger-lhes as fibras recônditas, de maneira a harmonizá-las com a sinfonia universal do Bem Eterno.
MÉDIUNS PREPARADORES – Para recepcionar o influxo mental de Jesus, o Evangelho nos dá notícias de uma pequena congregação de médiuns, à feição de transformadores elétricos conjugados, para acolher a força e armazená-la, de princípio, antes que se lhe pudessem canalizar os recursos.
E longe de anotarmos aí a presença de qualquer instrumento psíquico menos seguro do ponto de vista moral, encontramos importante núcleo de medianeiros, desassombrados na confiança e corretos na diretriz.
Informamo-nos, assim, nos apontamentos da Boa Nova, de Zacarias e Isabel, os pais de João Batista, precursor do Médium Divino, <eram ambos justos perante Deus, andando sem repreensão, em todos os mandamentos e preceitos do Senhor> (20), que Maria, a jovem simples de Nazaré, que acolheria o Embaixador Celeste nos braços maternais, se achava <em posição de louvor diante do Eterno Pai> (21), que José da Galiléia, o varão que o tomaria sob paternal tutela, <era justo> (22), que Simeão, o amigo abnegado que o aguardou em prece, durante longo tempo, <era justo e obediente a Deus> (23), e que Ana, a viúva que o esperou em oração, no templo de Jerusalém, por vários lustros, vivia <servindo a Deus> . (24)
Nesse grupo de médiuns admiráveis, não apenas pelas percepções avançadas que os situavam em contacto com os Emissários Celestes, mas também pela conduta irrepreensível de que forneciam testemunho, surpreendemos o circuito de forças a que se ajustou a onda mental do Cristo, para daí expandir-se na renovação do mundo.
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(20) Lucas 1:5.
(21) Lucas 1:30.
(22) Mateus 1:19.
(23) Lucas 2:25.
(24) Lucas 2:37.

EFEITOS FÍSICOS – Cedo começa para Mestre Divino, erguido à posição de Médium de Deus, apostolado excelso em que lhe caberia carrear as noções da vida imperecível para a existência na Terra.
Aos dozes anos, assenta-se entre os doutores de Israel, <ouvindo-os e interrogando-os> (25), a provocar admiração pelos conceitos que expendia e a entremostrar a sua condição de intermediário entre culturas diferentes.
Iniciando a tarefa pública, na exteriorização de energias sublimes, encontramo-lo em Cana da Galileia, oferecendo notável demonstração de efeitos físicos, com ação a distância sobre a matéria, em transformando a água em vinho(26). Mas, o acontecimento não permanece circunscrito ao âmbito doméstico, porquanto, evidenciando a extensão dos seus poderes, associados ao concurso dos mensageiros espirituais que, de ordinário, lhe obedeciam às ordens e sugestões, nós o encontramos, de outra feita, a multiplicar pães e peixes(27), no tope do monte, para saciar a fome da turba inquieta que lhe ouvia os ensinamentos, e a tranqüilizar a Natureza em desvario (28), quando os discípulos assustados lhe pedem socorro, diante da tormenta.
Ainda no campo da fenomenologia física ou metapsíquica objetiva, identificamo-lo em plena levitação, caminhando sobre as águas (29), e em prodigiosa ocorrência de materialização ou ectoplasmia, quando se põe a conversar, diante dos aprendizes, com dois varões desencarnados que, positivamente, apareceram glorificados, a lhe falarem de acontecimentos próximos.(30).

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(25) Lucas 2:46.
(26) João 2:1-12.
(27) João 6:1-15
(28) Marcos 4:35-41
(29) Marcos 6:49-50
(30) Lucas 9:28-32

Em Jerusalém, no templo, desaparece de chofre, desmaterializando-se, ante a espectação geral (31), e, na mesma cidade, perante a multidão, produz-se a voz direta, em que bênçãos divinas lhe assinalam a rota(32)
Em cada acontecimento, sentimo-lo a governar a matéria, dissociando-lhe os agentes e reintegrando-os à vontade, com a colaboração dos servidores espirituais que lhe assessoram o ministério de luz.
EFEITOS INTELECTUAIS – No capítulo dos efeitos intelectuais ou, se quisermos, nas provas da metapsíquica subjetiva, que reconhece a inteligência humana como possuidora de outras vias de conhecimento, além daquelas que se constituem dos sentidos normais, reconhecemos Jesus nos mais altos testemunhos.
A distância da sociedade hierosolimita, vaticina os sucessos amargos que culminariam com a sua morte na cruz(33). Utilizando a clarividência que lhe era peculiar, antevê Simão Pedro cercado de personalidades inferiores da esfera extrafísica, e avisa-o quanto ao perigo que isso representa para a fraqueza do apóstolo (34). Nas últimas instruções, ao pé dos amigos, confirmando a profunda lucidez que lhe caracterizava as apreciações percucientes, demonstra conhecer a perturbação consciencial de Judas(35), a despeito das dúvidas que a ponderação suscita entre os ouvintes. Nas preces de Getsêmani, aliando clarividência e clariaudiência, conversa com um mensageiro espiritual que o reconforta.(36)

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(31) João 7:30
(32) João 12:28-30
(33) Lucas 18:31-34
(34) Lucas 22:31-34
(35) João 13:21-22
(36) Lucas 22:43

MEDIUNIDADE CURATIVA – No que se refere aos poderes curativos, temo-los em Jesus nas mais altas afirmações de grandeza. Cercam-no doentes de variada expressão. Paralíticos estendem-lhe membros mirrados, obtendo socorro. Cegos recuperam a visão. Ulcerados mostram-se limpos. Alienados mentais, notadamente obsidiados diversos, recobram equilíbrio.
É importante considerar, porém, que o Grande Benfeitor a todos convida para a valorização das próprias energias.
Reajustando as células enfermas da mulher hemorroíssa, diz-lhe, convincente: – <Filha, tem bom ânimo!a tua fé te curou.>(37) Logo aos, tocando os olhos de dois cegos que lhe recorrem à caridade, exclama: <Seja feito, segundo a vossa fé.> (38)
Não salienta a confiança por simples ingrediente de natureza mística, mas sim por recurso de ajustamento dos princípios mentais, na direção da cura.
E encarecendo o imperativo do pensamento reto para a harmonia do binômio mente-corpo, por várias vezes o vemos impelir os sofredores aliviados à vida nobre, como no caso do paralítico de Betesda, que, devidamente refeito, ao reencontrá-lo no templo, dele ouviu a advertência inesquecível: – <Eis que já estás são. Não peques mais, para que não suceda coisa pior.>(39)
EVANGELHO E MEDIUNIDADE – A prática da mediunidade não está somente na passagem do Mestre entre os homens, junto dos quais, a cada hora, revela o seu intercâmbio constante com o Plano Superior, seja em colóquios com os emissários de alta estirpe, seja em se dirigindo aos aflitos desencarnados, no socorro aos obsessos do caminho, mas também na equipe dos companheiros, aos quais se apresenta em pessoa, depois da morte, ministrando instruções para o edifício do Evangelho nascente.
No dia de Pentecostes, vários fenômenos mediúnicos marcam a tarefa dos apóstolos, mesclando-se efeitos físicos e intelectuais na praça pública, a constituir-se a mediunidade, desde então, em viga mestra de todas as construções do Cristianismo, nos séculos subseqüentes.
Em Jesus e em seus primitivos continuadores, porém, encontramo-la pura e espontânea, como deve ser, distante de particularismos inferiores, tanto quanto isenta de simonismo. Neles, mostram-se os valores mediúnicos a serviço da Religião Cósmica do Amor e da Sabedoria, na qual os regulamentos divinos, em todos os mundos, instituem responsabilidade moral segundo o grau de conhecimento, situando-se, desse modo, a Justiça Perfeita, no íntimo de cada um, para que se outorgue isso ou aquilo, a cada Espírito, de conformidade com as próprias obras.
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(37) Mateus 9:22
(38) Mateus 9:29
(39) João 5:14
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o código de Princípios Morais de Universo, adaptável a todas as pátria, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus-Cristo empregou a mediunidade sublime com agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Do livro: Mecanismos da Mediunidade
Do livro: Mecanismos da Mediunidade
Psicografia: Francisco Candido Xavier e Waldo Vieira
Pelo Espírito de : André Luiz

Obaluaye Omulu ( Umbanda)

“Não é suficiente a simples adesão a qualquer seita religiosa ou filosofia admiravelmente superior para obter-se a desejada solução terapêutica pois, se isso bastasse, também não sucumbiriam de câncer os sacerdotes, os bispos, os cardeais, as freiras, os pastores protestantes, os abalizados doutrinadores espíritas, os sisudos teosofistas, os sentenciosos chefes de terreiros ou líderes entusiastas dos modernos movimentos espiritualistas ecléticos.”
A criatura que se entrega definitivamente ao exercício dos postulados salvadores do Cristo, decidida a conhecer sincera e devotadamente o processo cármico que retifica os desvios do espírito e a oportunidade abençoada da reencarnação, que é ensejo de recuperação do tempo perdido, há de ser naturalmente despreocupada da doença e da morte. Desde que o sofrimento puri­fica e a morte liberta o espírito da carne, não há razões, para ela, para a tortura do medo ou a angústia pelos dramas da vida humana transitória.
Embora o homem tenha o direito de procurar o alívio da dor e a cura da sua doença, quando ele conhece o objetivo ventu­roso da vida humana, criada por Deus, há de considerar a dor, a enfermidade ou o câncer como fases do processo abençoado que, através das várias reencarnações retificadoras, rompe as algemas do espírito preso à matéria.
Sem dúvida, pois existem indivíduos “não eletivos”, como os “eletivos” para o câncer. A diferença está em que os últimos produzem em si mesmos a condição psíquica implacável para a manifestação cancerígena, ante o armazenamento da carga morbosa no seu perispírito, gerada pelas imprudências pregressas. Buscando recursos na terminologia médica, diríamos que tais seres provocam uma “arritmia” psíquica, que termina por desorganizar-­lhes a justaposição harmoniosa das células construtoras do corpo físico. As toxinas do astral inferior, como produtos de desequilíbrio espiritual, tendem a baixar à carne sob a lei de gravitação astrali­na, dependendo apenas da oportunidade favorável, uma vez que se tornam cada vez mais virulentas quando permanecem estacionadas na tessitura delicadíssima do perispírito. Trata-se de espíritos que, ao se reencarnarem, são fatalmente eletivos ao câncer, pois este funciona como um remédio drástico que beneficia e purifica a alma faltosa.
Malgrado os apelos médicos e a profilaxia preventiva das campanhas e cruzadas contra o câncer, a sua redução depende fundamentalmente da cristificação consciente e desinteressada dos homens, constituindo-se renúncia deliberada contra os vícios e as paixões que violentam o eletronismo básico da organização física. Mas não é suficiente a simples adesão a qualquer seita religiosa ou filosofia admiravelmente superior para obter-se a desejada solução terapêutica pois, se isso bastasse, também não sucumbiriam de câncer os sacerdotes, os bispos, os cardeais, as freiras, os pastores protestantes, os abalizados doutrinadores espíritas, os sisudos teosofistas, os sentenciosos chefes de terreiros ou líderes entusiastas dos modernos movimentos espiritualistas ecléticos. Nenhuma droga farmacêutica, nenhum processo cirúrgico, nenhuma aplicação de radioterapia, poderá extinguir prematu­ramente o morbo cancerígeno, cujas raízes enfermiças aprofun­dam-se no terreno cultivado pelos desatinos pregressos da alma — a grande esquecida de todos os tempos!
A cura psíquica conseguida pela renovação espiritual do homem há de se processar “de dentro para fora”, entre as reencarnações sucessivas, quantas forem necessárias a retificação do espírito faltoso diante das Leis Divinas…
Ramatís – Fisiologia da Alma.
* * *
Em rude analogia, diríamos que os pecados exigem combustível pesado, de odor desagradável e resíduo denso, algo semelhante ao óleo cru usado nos motores de explosão, enquanto as virtudes requerem apenas energia sublimada, de fácil volatilização, tal qual o motorzinho elétrico, que se move com a carga de 110 volts sem deixar vestígios residuais.
Isso também sucede de modo algo parecido com o residual fluídico inferior, que resulta dos pecados do homem, quando, depois de imantar-se à tessitura apurada do perispírito, precisa ser expurgado para a carne. No entanto, a energia dos fluidos ou vibrações emitidas pelas virtudes como o amor, a ternura, a alegria, a mansuetude, a humildade, o perdão, o altruísmo, a benevolência, a filantropia, a castidade e outras, não deixam no perispírito quaisquer resíduos que precisem ser drenados para o corpo, sob o processo doloroso das enfermidades. Já o fluido grosseiro e hostil, procedente dos instintos da vida animal, torna-se virulento; e depois, quando baixa para a carne, aloja-se na pele causando chagas, afecções cutâneas ou eczemas; e se, no seu curso mórbido, depara com órgãos ou região orgânica mais debilitada, então se condensa e se aloja, seja no pulmão, no intestino, no pâncreas, no fígado, rins, estômago, no baço, nos ossos, ou mesmo no sistema linfático, endocrínico ou sanguíneo.
Há criaturas que são vítimas de graves urticárias ou de manifestações eczemática após violenta discussão; noutras, a pele se pontilha de manchas escuras ou pretas, a que o povo atribui os efeitos das “doenças do coração”. Em algumas, a pele muda de cor, torna-se úmida, excessivamente seca ou esfarela-se; às vezes, é demasiadamente sensível sob o mais leve toque; doutra feita, a epiderme mostra-se apática a qualquer contato exterior. Tais sintomas cutâneos também podem depender da diversidade dos estados psíquicos do homem atrabiliário, perverso, ciumento ou colérico. A pele humana é como a tela viva a refletir para o exterior do mundo físico as condições íntimas, do próprio ser. Aliás, os modernos dermatologistas hindus, familiarizados com os ensinamentos ocultos, já conseguem identificar as causas boas ou más, responsáveis pelas afecções cutâneas dos seus pacientes, motivo por e eles também os doutrinam em espírito, mostrando-lhes a necessidade de harmonia psíquica para lograrem a cura mais breve.
Em verdade, as energias primárias ou instintivas do mundo animal encontram-se adormecidas na intimidade da própria alma porque se trata do residual de forças que lhe serviram quando da estruturação do corpo físico.
Os “pecados”, ou seja, as atitudes os pensamentos ou as emoções de ordem animal despertam essas forças e as excitam, fazendo-as aflorar à superfície do perispírito. Embora o termo não se ajuste perfeitamente à nossa idéia, diríamos que esses fluidos vigorosos e elementais terminam por “coagular” na intimidade do perispírito quando inflamados pelos impactos de emoções deprimentes e violentas.
Ramatís – Mediunidade de Cura.

Circuito eletrico e Mediunico( Espiritismo)



CIRCUITO ELÉTRICO E CIRCUITO MEDIÚNICO

janeiro 2nd, 2013 / / categories: Textos /
André Luiz
CONCEITO DE CIRCUITO ELÉTRICO – Indica o conceito de circuito elétrico a extensão do condutor em que se movimenta uma corrente elétrica, sempre que se sustente uma diferença de potencial em seus extremos.
O circuito encerra um condutor de ida e outro de volta da corrente, abrangendo o gerador e os aparelhos de utilização, a englobarem os serviços de geração, transmissão, transformação e distribuição da energia.
Para a execução de semelhantes atividades, as máquinas respectivas guardam consigo recursos especiais, em circuitos elementares, como sejam os de geração e manobra, proteção e medida.
CONCEITO DE CIRCUITO MEDIÚNICO – Aplica-se o conceito de circuito mediúnico à extensão do campo de integração magnética em que circula uma corrente mental, sempre que se mantenha a sintonia psíquica entre os seus extremos ou, mais propriamente, o emissor e o receptor.
O circuito mediúnico, dessa maneira, expressa uma “vontade-apelo” e uma “vontade-resposta”, respectivamente, no trajeto ida e volta, definindo o comando da entidade comunicante e a concordância do médium, fenômeno esse exatamente aplicável tanto à esfera dos Espíritos desencarnados, quanto à dos Espíritos encarnados, porquanto exprime conjugação natural ou provocada nos domínios da inteligência, totalizando os serviços de associação, assimilação, transformação e transmissão da energia mental.
Para a realização dessas atividades, o emissor e o receptor guardam consigo possibilidades particulares nos recursos do cérebro, em cuja intimidade se processam circuitos elementares do campo nervoso, atendendo a trabalhos espontâneos do Espírito, como sejam, ideação, seleção, autocrítica e expressão.
CIRCUITO ABERTO E CIRCUITO FECHADO – A corrente, em sentido convencional, no circuito elétrico, é expedida do pólo positivo do gerador, circula nos aparelhos de utilização e volta ao gerador, alcançando-lhe o pólo negativo, do qual passa, por intermédio do campo interno do gerador, ao pólo positivo, prosseguindo em seu curso.
Entretanto, para que a corrente se mantenha, é preciso que o interruptor de manobra se demore ligado ou, mais claramente, que o circuito esteja fechado, de vez que em regime de circuito aberto a corrente não circula.
A corrente mental no circuito mediúnico equilibra-se igualmente entre a entidade comunicante e o médium, mas, para que se lhe alimente o fluxo energético em circulação, é indispensável que o pensamento constante de aceitação ou adesão do médium se mostre em equilíbrio ou, mais exatamente, é preciso que o circuito mediúnico permaneça fechado, porque em regime de circuito aberto ou desatenção a corrente de associação mental não se articula.
RESISTÊNCIA – Todo circuito elétrico se evidencia por peculiaridades distintas, chamadas “constantes” ou “parâmetros”, a saber: resistência, indutância e capacitância.
Resistência é a propriedade que assinala o gasto de energia elétrica no circuito, como provisão de calor, correspondendo à despesa de atrito em mecânica.
Igualmente no circuito mediúnico, a resistência significa a dissipação de energia mental, destinada à sustentação de base entre o Espírito comunicante e o médium.
INDUTÂNCIA – No circuito elétrico, indutância é a peculiaridade através da qual a energia é acumulada no campo magnético provocado pela corrente, impedindo-lhe a alteração, seja por aumento ou por diminuição. Em vista da indutância, quando a corrente varia, aparece na intimidade do circuito determinado acréscimo de força, opondo-se à mudança, o que faz dessa propriedade uma característica semelhante ao resultado da inércia em mecânica. Se o circuito elétrico em ação sofre abrupta solução de continuidade, o efeito em estudo produz uma descarga elétrica, cujas conseqüências variam com a intensidade da corrente, de vez que o circuito, encerrando bobinas e motores, caracteriza-se por natureza profundamente indutiva, implementos esses que não devem ser interrompidos de chofre e cujos movimentos devem ser reduzidos devagar, único modo de frustrar o aparecimento de correntes extras, suscetíveis de determinar fechamentos ou rupturas desastrosas para os aparelhos de utilização.
Também no circuito mediúnico verifica-se a mesma propriedade, ante a energia mento-eletromagnética armazenada no campo da associação mental, entre a entidade comunicante e o médium, provocada pelo equilíbrio entre ambos, obstando possíveis variações. Em virtude de semelhante princípio, se aparece alguma alteração na corrente mental, surge nas profundezas da conjugação mediúnica certo aumento de força, impedindo a variação. Se a violência interfere criando mudanças bruscas, a indutância no plano mental determina uma descarga magnética, cujos efeitos se hierarquizam, conforme a intensidade da integração em andamento, porquanto o circuito mediúnico, envolvendo implementos fisiopsicossomáticos e tecidos celulares complexos no plano físico e no plano espiritual, mostra-se fortemente indutivo e não deve ser submetido a interrupções intempestivas, sendo necessário atenuar-se-lhe a intensidade, quando se lhe trace a terminação, para que se impossibilite a formação de extra-correntes magnéticas, capazes de operar desajustes e perturbações físicas, perispiríticas e emocionais, de resultados imprevisíveis para o médium, quanto para a entidade em processo de comunicação.
CAPACITÂNCIA – No circuito elétrico, capacitância é a peculiaridade mediante a qual se permite a acumulação da energia no campo elétrico, energia essa que acompanha a presença da voltagem, revelando semelhança ao efeito da elasticidade em mecânica.
Os aparatos que guardam energia no campo eletrostático do circuito são chamados capacitores ou condensadores.
Um capacitor, por exemplo, acumu-la energia elétrica, durante a carga, restituindo-a ao circuito, por ocasião da descarga.
Em identidade de circunstâncias, no circuito mediúnico, capacitância exprime a propriedade pela qual se verifica o armazenamento de recursos espirituais no circuito, recursos esses que correspondem à sintonia psíquica.
Os elementos suscetíveis de condensar essas possibilidades, no campo magnético da conjunção mediúnica, expressam-se na capacidade conceptual e interpretativa na região mental do médium, que acumulará os valores recebidos da entidade que o comanda, devolvendo-a com a possível fidelidade ao serviço do circuito mediúnico na ação do intercâmbio.
Essas analogias são valiosas, compreendendo-se, então, por que motivo, nas tarefas mediúnicas, organizadas para fins nobres, é sempre necessário a formação de um circuito em que cada médium permanece subordinado ao tradicional “Espírito-guia” ou determinado orienta-dor da Espiritualidade.
Livro “Mecanismos da mediunidade”. – Psicografia: Francisco C.Xavier e Waldo Vieira.
Autor Espiritual: André Luiz.


Poder das Ervas (Umbanda)

PLANTAS DE PROTEÇÃO - RAMATÍS



PLANTAS DE PROTEÇÃO

Pergunta: Mas existem pessoas , que devem ignorar as virtudes da arruda e guiné-pipi, como barometro e transformador vegetal , pois elas plantam essas duas plantas convictas de que elas afastam os maus espíritos! Que dizeis?
Ramatis: Reconhecemos que a plantação pródiga de arruda e guiné-pipi em torno das residencias terrenas , jamais seria recurso eficiente e defensivo , caso os seus moradores continuem alimentando o ódio , o ciúme, e a irascibilidade no ambiente doméstico. A Arruda , planta vulgar e clássica dos pretos , da familia das Rutáceas, sub-arbusto elegante e ramoso , de folhas ver-azulado, dá flores que se reunem em cachos amarelos e pequenos e dela derrama-se um cheiro muito ativo , mas pouco agradável . Ë muito usada contra o feitiço e outras crendices africanas considerada uma planta protetora. Mas as virtudes mágicas da arruda não são, entretanto, criação exclusiva dos africanos , pois o velho provérbio italiano já diz : "La Ruta ogni mala stuta", ou "A arruda , muito mal espanta ". Desde a mais remota antiguidade que as mulheres estimam a arruda : "Ruta libidinem in viris extinguet, auget in foeminis" . É oriunda da Europa e aclimada no Brasil. É planta estimulante , emenagoga e empregada contra vermes, combatendo também, a clorose e histeria. Em dose forte é usada entre os mandigueiros , para tirar o quebranto. Embora a arruda e a guiné-pipi não sejam vegetais com o poder miraculoso de afastar os "maus-espiritos", elas assinalam e advertem a natureza fluídica e a necessidade de purificação do ambiente, o que pode ser feito pela prece ou pela elevação da conduta moral do ser. Enquanto a arruda funciona como generoso barometro vegetal a indicar o teor fluidico do ambiente , a guiné-pipi ajuda na absorção de efluvios inferiores e num transformismo sacrificial, ela os devolve purificados . A verdade é que se trata de mais um recurso abençoado por Deus , no sentido de advertir a criatura humana , quando envolve-se nos maus fluídos do mundo!
No mundo oculto, a vida ainda é mais intensa e complexa, porque ali é que as coisas palpitam em sua contextura original . O imenso potencial magnético e etérico que palpita na intimidade do reino vegetal , influi no campo emotivo e psíquico do homem, quer através da fragancia do perfume , como até produzindo enfermidades alérgicas , perturbações mentais e emotivas através de suas emanações tóxicas. As favas de S. Inácio , espécie de bagas originárias das Filipinas , possuem um tóxico que atua fortemente no sistema nervoso humano , pois tornam o homem muito sensivel e emotivo às impressões externas , causando melancolia , choro , pesares injustificados e sintomas de histerias. Entre as espécies vegetais conhecidas por "pango", uma delas , conhecida na homeopatia por "Cannabis Sativa"( a "famosa" Maconha/rsm ) , ataca o sistema nervoso , produzindo intensa exaltação mental seguida de longo embrutecimento. As pessoas gentis , sob a ação do "pango" tornam-se prazenteiras , e as irritávceis ainda ficam mais raivosas , cujas idéias se amontoam e confundem-se no cérebro , produzindo loquacidade , incoerencia e esquecimento.

Pergunta: Os banhos de ervas ajudam a eliminar da aura os fluidos produzidos pela bruxaria?
Ramatis: Sem dúvida , pois as plantas são núcleos de forças etéreo-fisicas tão vigorosas como as que circulam pelo duplo etérico do homem . Mas os banhos de descarga devem ser feitos com ervas seivosas, colhidas na sua hora astrológica ascendente e no período lunar favorável , conforme já explicamos em outra obra. Elas liberam forças que se acumulam durante a germinação e o crescimento ; e depois bombardeiam a aura humana sobrecarregada de fluidos nocivos , desintegrando os centros de convergência mórbida. Ademais, as ervas estão impregnadas de substâncias terapeuticas , que penetram poros adentro revigorando as próprias reações orgânicas.
nda Os pontos cabalísticos riscados com Pemba de calcário representam uma grafia de projeção bidimensional de símbolos que se revestem de todo poder mágico, que as forças cósmicas lhe oferecem. Muitos tentaram, mas não conseguiram mostrar os fundamentos ocultos da lei de Pemba, ou dos pontos riscados. É por isso que não se pode copiar e nem interpretar tais pontos. Só a umbanda sagrada pode fazê-lo justamente por ser escritas por Guias, que evocam os sagrados orixás e sabem o significado do que fazem. CONCEITOS DE PONTOS RISCADOS: Para o Umbandista, o ponto riscado é um instrumento para os trabalhos magísticos efetuados para entidades, afinal de contas ele possui um grande significado e valor mágico. Na verdade é o selo, o cartão de visitas, a identificação, o brasão e bandeira da entidade. É uma espécie de campo de força onde o instrumento utilizado pela entidade em seu efetivo campo de trabalho é a Pemba. E esta maneja as forças de sorte a lhe conferir afinidade com a entidade, identificado a quem ela se subordina, nem como os seus domínios ao ser usado para riscar o ponto. Pode-se afirmar que a Pemba e um instrumento sagrado da Umbanda, pois nada pode se fazer com segurança sem os pontos riscados. A Pemba e confeccionada em calcário e modulado em formato ovóide alongado, e serve para, para ao riscar, estabelecer ritualisticamente o contato vibratório com as energias cósmicas. Os pontos riscados são verdadeiros códigos registrados e sediados ao mundo espiritual, eles identificam poderes, tipos de atividades, e os vínculos iniciáticos da falange. Quando são traçados sem conhecimentos de causas, não projetam sua grafia luminosa e não passam de rabiscos inócuos. Como podemos ver, os pontos riscados é magia, então para se utilizar deles é necessário o devidos conhecimentos. Riscar um ponto de traz para frente é inverter ou perverter a força da magia. Então não basta ver um ponto no livro para riscá-lo sem o devido conhecimento. O mau uso do ponto riscado pode levar as conseqüências imprevisíveis, comparáveis as de um leigo em assuntos de eletricidade, entrando numa casa de forças e pondo-se a manejar as chaves ou embaralhar os fios, com o que acabara de provocar curtos circuitos, incêndios e eletrocussões em si e nos outros. Um ponto riscado pode ser usado, dependendo do trabalho ou cerimônia a ser realizada, utilizando Pemba, Marafo (pinga) Fundanga (pólvora) Azeite, com o ponteiro na areia ou até mesmo mentalmente, o que requer muita prática. Mas lembre-se: só se utiliza a pólvora ou pinga com autorização superior. Quanto ao uso da Pemba, estudo o sentido e o valor das cores, só utilize a Pemba preta aquele que foi autorizado para tal. No umbanda o mais usual é o trabalho com a Pemba branca, azul, verde e amarela, também é usual a cor derivada do vermelho. Lembrem mais uma vez que todo ponto riscado é magia, com todo significado da sua grafia e ondas vibratórias. Por exemplo, a suástica como símbolo sagrado, cujas utilizações dadas há tempos imemoriais, símbolo este utilizado mesmo pelos Papas da religião católica, teve suas ondas invertidas pelo pseudo-arianos e como símbolo, acobertou e direcionou a Segunda Guerra Mundial. Outro símbolo também muito conhecido e adotado como símbolo de alta magia é a conhecida estrela de Davi, ou a estrela de seis pontas, que hoje sabemos através do conhecimento revelados aos Umbandistas, tratar-se da estrela do equilíbrio, ou seja, estrela do trono da justiça de Deus, que o nosso divino pai Xangô-yê. É interessante também observar que, quando um filho de Umbanda se apresenta perturbado dentro de um templo, muitas vezes notamos o Babalorixá cruzar seu corpo com Pemba. Isto representa a escrita divina, através da magia para chamar a razão à entidade obsessora, a fim de que ela possa conhecer através deste traçado cabalístico, o seu erro e abandonar este filho que ate então obsidiava. Assim pode-se afirmar sem sombra de dúvida, que sem os pontos riscados nada de poderia fazer com seguranças, Comentários finais: O gue é uma bandeira, senão o símbolo de uma nação. O que é um rubrica, uma assinatura, se não a representação gráfica de um homem, ou mesmo de uma entidade? >Assim o ponto riscado, é o Brasão, a Bandeira, o cartão de visitas da entidade espiritual manifestante no umbanda. Irmão umbandista pratique a magia com sabedoria, pois ao utilizar a magia contra alguém, muitas criaturas poderão ter suas vidas prejudicadas, pois mesmo sem atingir o alvo, a lei do retorno é inevitável.como fazer um blog
nda Os pontos cabalísticos riscados com Pemba de calcário representam uma grafia de projeção bidimensional de símbolos que se revestem de todo poder mágico, que as forças cósmicas lhe oferecem. Muitos tentaram, mas não conseguiram mostrar os fundamentos ocultos da lei de Pemba, ou dos pontos riscados. É por isso que não se pode copiar e nem interpretar tais pontos. Só a umbanda sagrada pode fazê-lo justamente por ser escritas por Guias, que evocam os sagrados orixás e sabem o significado do que fazem. CONCEITOS DE PONTOS RISCADOS: Para o Umbandista, o ponto riscado é um instrumento para os trabalhos magísticos efetuados para entidades, afinal de contas ele possui um grande significado e valor mágico. Na verdade é o selo, o cartão de visitas, a identificação, o brasão e bandeira da entidade. É uma espécie de campo de força onde o instrumento utilizado pela entidade em seu efetivo campo de trabalho é a Pemba. E esta maneja as forças de sorte a lhe conferir afinidade com a entidade, identificado a quem ela se subordina, nem como os seus domínios ao ser usado para riscar o ponto. Pode-se afirmar que a Pemba e um instrumento sagrado da Umbanda, pois nada pode se fazer com segurança sem os pontos riscados. A Pemba e confeccionada em calcário e modulado em formato ovóide alongado, e serve para, para ao riscar, estabelecer ritualisticamente o contato vibratório com as energias cósmicas. Os pontos riscados são verdadeiros códigos registrados e sediados ao mundo espiritual, eles identificam poderes, tipos de atividades, e os vínculos iniciáticos da falange. Quando são traçados sem conhecimentos de causas, não projetam sua grafia luminosa e não passam de rabiscos inócuos. Como podemos ver, os pontos riscados é magia, então para se utilizar deles é necessário o devidos conhecimentos. Riscar um ponto de traz para frente é inverter ou perverter a força da magia. Então não basta ver um ponto no livro para riscá-lo sem o devido conhecimento. O mau uso do ponto riscado pode levar as conseqüências imprevisíveis, comparáveis as de um leigo em assuntos de eletricidade, entrando numa casa de forças e pondo-se a manejar as chaves ou embaralhar os fios, com o que acabara de provocar curtos circuitos, incêndios e eletrocussões em si e nos outros. Um ponto riscado pode ser usado, dependendo do trabalho ou cerimônia a ser realizada, utilizando Pemba, Marafo (pinga) Fundanga (pólvora) Azeite, com o ponteiro na areia ou até mesmo mentalmente, o que requer muita prática. Mas lembre-se: só se utiliza a pólvora ou pinga com autorização superior. Quanto ao uso da Pemba, estudo o sentido e o valor das cores, só utilize a Pemba preta aquele que foi autorizado para tal. No umbanda o mais usual é o trabalho com a Pemba branca, azul, verde e amarela, também é usual a cor derivada do vermelho. Lembrem mais uma vez que todo ponto riscado é magia, com todo significado da sua grafia e ondas vibratórias. Por exemplo, a suástica como símbolo sagrado, cujas utilizações dadas há tempos imemoriais, símbolo este utilizado mesmo pelos Papas da religião católica, teve suas ondas invertidas pelo pseudo-arianos e como símbolo, acobertou e direcionou a Segunda Guerra Mundial. Outro símbolo também muito conhecido e adotado como símbolo de alta magia é a conhecida estrela de Davi, ou a estrela de seis pontas, que hoje sabemos através do conhecimento revelados aos Umbandistas, tratar-se da estrela do equilíbrio, ou seja, estrela do trono da justiça de Deus, que o nosso divino pai Xangô-yê. É interessante também observar que, quando um filho de Umbanda se apresenta perturbado dentro de um templo, muitas vezes notamos o Babalorixá cruzar seu corpo com Pemba. Isto representa a escrita divina, através da magia para chamar a razão à entidade obsessora, a fim de que ela possa conhecer através deste traçado cabalístico, o seu erro e abandonar este filho que ate então obsidiava. Assim pode-se afirmar sem sombra de dúvida, que sem os pontos riscados nada de poderia fazer com seguranças, Comentários finais: O gue é uma bandeira, senão o símbolo de uma nação. O que é um rubrica, uma assinatura, se não a representação gráfica de um homem, ou mesmo de uma entidade? >Assim o ponto riscado, é o Brasão, a Bandeira, o cartão de visitas da entidade espiritual manifestante no umbanda. Irmão umbandista pratique a magia com sabedoria, pois ao utilizar a magia contra alguém, muitas criaturas poderão ter suas vidas prejudicadas, pois mesmo sem atingir o alvo, a lei do retorno é inevitável.como fazer um blog