quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O PODER DO AMOR

POR MAIS DEFINIÇÕES E CONCEITOS APRESENTEM O AMOR ,A SUA FORÇA incoercivel transcende sempre colocações filosóficas,éticas ,emocionais ,comportamentais ,pela qual se expressa.
Mesmo nas manifestações primarias ,quando se inicia com singelas características derivadas do instinto de preservação da vida,desenha todo um roteiro de crescimento que alcançara as culminâncias ,adornando de sacrifícios e de holocaustos ,de ternura e de abnegação.
É o amor que proporciona a força de aglutinação das moléculas no mundo micro,assim como nos astros no macro,como energia de atração e de repulsão ,conforme ocorre entre os seres animados ,em forma de afinidade e reação.
O amor ilumina a sombra da ignorância com o conhecimento ,fomenta o progresso pelo trabalho,amplia os horizontes da percepção mediante o exercício continuo da meditação.
Ao ser fraco ,oferece força e resistência ;ao bruto ,enseja a docilidade ;ao rebelde ,proporciona o equilíbrio ,ao déspota ,faculta a compaixão ;ao empreendedor ,gratifica com exito;ao pigmeu,transforma em gigante ;ao desanimado,impulsiona o recomeço da ação interrompida ;ao fracasso ;estimula o prosseguimento da atividade ,sendo a energia que transforma tudo e todos para melhor pense nisso Marco BUFFA.

EPIGENÉTICA O QUE É?

Não acreditava em Deus, embora deva confessar que quando imaginava a possibilidade de sua existência a figura que surgia em minha mente era sempre a de um grande e perverso controlador com senso de humor deturpado. Eu era, afinal, um biólogo tradicional, para quem a existência de Deus era uma questão totalmente irrisória. Considerava a vida mera conseqüência do acaso, como a sorte no jogo. As probabilidades dos resultados genéticos são as mesmas de um dado rolando sobre uma mesa. O lema de nossa profissão desde a época deCharles Darwin era: “Deus? Não precisamos de um Deus”.
        Não que Darwin negasse a Sua existência. Ele simplesmente afirmava que o acaso, e não a intervenção divina, é o verdadeiro responsável pela vida na Terra. Em seu livro origem das espéciespublicado em 1859, Darwin afirma que as características individuais são passadas dos pais para os filhos e que estas são “fatores hereditários” que controlam a vida de todos nós. Essa afirmação levou os cientistas a uma busca frenética para dissecar todas as partes que compõem as moléculas em uma tentativa de decifrar os mecanismos hereditários responsáveis pela vida.
        A pesquisa chegou ao fim 50 anos atrás, quando James Watson e Francis Crick descreveram a estrutura e a função da espiral dupla doDNA, o material do qual os genes são feitos. Os cientistas finalmente entendiam os “fatores hereditários” que Darwin mencionou em seus manuscritos no século 19. Os jornais anunciavam a nova engenharia genética, a promessa de bebês com características programadas e os medicamentos milagrosos. Até hoje me lembro das manchetes daquele dia memorável em 1953: Descoberto o segredo da vida”.
        Os genes passaram então a ser a explicação para tudo e os mecanismos pelos quais o DNA controla a vida biológica se tornaram o dogma central da biologia molecular, descrito com detalhes em todos os livros e pesquisas. A longa discussão sobre as características que herdamos ou que adquirimos durante a vida acabou. Os cientistas estavam certos de que tudo é herdado de nossos pais. No início, pensavam que o DNA fosse responsável apenas por nossas características físicas. Com o tempo passaram a acreditar que nossos genes também controlavam nossas emoções e comportamento. Portanto, se alguém nascesse com um gene de felicidade defeituoso só poderia esperar ter uma vida infeliz.
        Eu me considerava uma dessas pessoas; uma vítima da fatalidade de ter um gene de felicidade mutante ou mesmo ausente.
        ... Mas a fase final de minha vida acadêmica foi na Escola de Medicina da Universidade de Stanford, agora defendendo e propagando abertamente a “nova” biologia. Questionava não apenas Darwin e sua versão canibal da evolução, mas também o dogma central da biologia, segundo o qual os genes controlam a vida. Este dogma tem uma séria falha: os genes não ligam-desligam sozinhos. Ou, em termos mais técnicos, não são aquilo que chamamos de “auto-emergentes. É preciso que fatores externos do ambiente os influenciem para que entrem em atividade. Os biólogos já sabiam disto havia muito tempo, mas o fato de seguirem cegamente os dogmas da ciência os fazia ignorar esse conhecimento. Por isso, cada vez que eu me manifestava era duramente criticado por todos. Tornei-me um candidato à excomunhão; um bruxo para ser queimado na fogueira!
[98 - página 25] - Bruce Lipton

         A epigenética nos permite resgatar o controle sobre nossa vida: Os teóricos que defendem a tese de que os genes comandam nossodestino parecem ignorar as experiências sobre as células anucleadas realizadas há mais de 100 anos. Mas não podem ignorar as novas pesquisas, que também mostram que eles estão enganados. Enquanto o projeto Genoma Humano figurava em todas as manchetes, um grupo de cientistas iniciava um novo e revolucionário campo da biologia chamado epigenéticaA ciência da epigenética, que significa literalmente “controle sobre a genética”, modificou completamente os conceitos científicos sobre a vida. Na última década, as pesquisas epigenéticas estabeleceram que os padrões de DNA passados por meio dos genes não são definitivos, isto é, os genes não comandam nosso destino! Influências ambientais como... 
  • estresse 
  • emoções podem influenciar os genes ainda que não causem modificações em sua estrutura. 
        Os epigeneticistas já descobriram que essas modificações podem ser passadas para as gerações futuras da mesma maneira que o padrão de DNA é passado pela dupla espiral.
        Não há dúvida de que as descobertas epigenéticas deixaram para trás as descobertas genéticas. Desde a década de 1940, os biólogos vêm isolando o DNA do núcleo das células para estudar os mecanismos genéticos. Nesse processo de abrir a membrana do núcleo retirado e remover os cromossomos, compostos metade de DNA e metade de proteínas reguladoras, em sua ânsia de estudar o DNA, jogavam fora asproteínas. Na verdade, estavam jogando fora o bebê junto com a placenta. Hoje esse bebê está sendo resgatado com o estudo das proteínasdos cromossomos, que desempenham um papel tão crucial na hereditariedade quanto o DNA.
[98 - página 81] - Bruce Lipton
        A história do controle epigenético é a história de como os sinais ambientais controlam a atividade dos genes.
  • Agora fica claro que o quadro de primazia do DNA tem falhas. 
  • O esquema revisado do fluxo de informações hoje pode ser chamado de “primazia do ambiente”. 
        Este novo e mais sofisticado fluxo de informações da biologia começa com um sinal do ambiente que age sobre as proteínas reguladoras, depois sobre o DNA, o RNA e finalmente sobre o resultado final, a proteína.
        A ciência da epigenética também deixa claro que há dois mecanismos pelos quais os organismos transmitem suas informações hereditárias. Ambos permitem aos cientistas estudar tanto as contribuições da natureza (genes) quanto as do aprendizado (mecanismos epigenéticos) sobre o comportamento humano. Se focarmos nossa atenção apenas nos padrões, como os cientistas vêm fazendo há décadas, jamais vamos entender a influência do ambiente.
        Vamos usar uma analogia para tornar mais clara essa relação entre a epigenética e os mecanismos genéticos. Você se lembra da época em que a programação da televisão acabava à meia-noite? Quando os canais saiam do ar, um “padrão de teste” era exibido na tela.
        Imagine que o padrão da tela é o padrão codificado por um determinado gene, como o de olhos castanhos, por exemplo. Os botões e oscontroles da TV permitem que você modifique a aparência horizontal e vertical da tela, ligue ou desligue o aparelho e altere características como cor, tonalidade, contraste e brilho. Ao fazer essas modificações você pode alterar a aparência da tela, mas não modificar padrão original da imagem. Esse é o papel das proteínas reguladoras. Estudos de síntese de proteínas revelam que os controles epigenéticos podem criar mais de duas mil variações de proteínas a partir de um mesmo padrão genético.
        O controle da epigenética modifica a leitura do gene sem modificam a código de DNA.
[98 - página 84] - Bruce Lipton

        Outros estudos mostram que os mecanismos epigefléticos são um fator importante em diversas doenças, entre elas... 
  • o câncer, 
  • os problemas cardiovasculares 
  • e a diabetes. 
        Na verdade, apenas cinco por cento dos pacientes de câncer ou que apresentam problemas cardiovasculares podem atribuir suas doenças a fatores hereditários. A mídia alardeou a descoberta do gene do câncer de mama, mas deixou de mencionar que 90 por cento dos casos desse tipo de câncer não está associado a genes herdados. A maioria ocorre por alterações induzidas pelo ambiente e não por genes defeituosos.
[98 - página 87] Bruce Lipton
Epigenética:
  • É transmitida para a geração subseqüente através da mitose e meiose
  • São Reversíveis
  • Mudanças Epigenéticas são mais freqüentes que as Genéticas
  • Ocorrem em resposta a sinais ... 
    • ambientais, 
    • comportamentais
    • fisiológicos e 
    • patológicos
        Temos de ver o gene apenas como uma possibilidade; ele tem a informação mas só a mostra quando lhe é pedido. Tudo o que consegue “abrir” o genoma e forçá-lo a dar uma resposta é que chamamos epigenéticoO núcleo do zigoto inicia a sua divisão em duas células porque no citoplasma do óvulo há uma substância química que atua sobre o núcleo como se lhe perguntasse: não achas que é a altura de te dividires em dois para fazeres duas células? E o núcleo responde ativando o processo de duplicação do ADN para que cada uma das duas células tenha uma parte igual da informação. Quando já há duas células, cada uma é epigênese para a outra, o mesmo quando são quatro, oito, dezesseis e por aí fora. Tudo o que é epigenético condiciona, estimula ou inibe a expressão da informação gênica. Assim, comoOrtega y Gasset, disse, no plano social, eu sou eu e a minha circunstância, também nós hoje, podemos dizer que, no plano biológico, o gene é ele e a sua epigênese.
Daniel Serrão
Epigenética: além da seqüência do DNA.
Artigo de Eloi S. Garcia (pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz e membro da Academia Brasileira de Ciência)

        O hábito de fumar, o uso de esteróides e certas drogas também influenciam as funções genéticas por interagir química ou fisicamente com o DNA
        Recentes investigações genéticas têm demonstrado que gêmeos idênticos (possuidores do mesmo genoma) apresentam diferenças em seu comportamento e fisiologia.
        Por exemplo, eles podem diferir na susceptibilidade a doenças degenerativas e infecciosas.
  • Por que isto? Quais são as razões? O genótipo ou o genoma de gêmeos idênticos não é o mesmo?
  • Já o fenótipo – a fisiologia e a função orgânica - é reconhecidamente distinto e diferente.
        Somos mais que nossos genes. Os genes não são responsáveis por tudo. Uma nova área, a epigenética, está sendo desenvolvida para explicar estas diferenças.
        O termo epigenética existe há mais de cem anos, mas somente C. H. Waddington em 1942 deu uma definição mais precisa a ele.
        Epigenética é um campo da biologia que estuda as interações causais entre genes e seus produtos que são responsáveis pela produção do fenótipo.
        Pesquisas recentes realizadas sobre genomas e proteomas revelam que esta definição está correta...


        A epífise preside aos fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo_etéreo. Desata, de certo modo, os laços divinos da Natureza, os quais ligam as existências umas às outras, na seqüência de lutas, pelo aprimoramento_da_alma, e deixa entrever a grandeza das faculdades_criadoras de que a criatura se acha investida.
        As glândulas genitais são demasiadamente mecânicas, para guardarem os princípios sutis e quase imponderáveis da geração. Acham-se absolutamente controladas pelo potencial magnético de que a epífise é a fonte fundamental. As glândulas genitais segregam oshormônios_do_sexo, mas a glândula pineal, se me posso exprimir assim, segrega "hormônios psíquicos” ou “unidades-força” que vão atuar, de maneira positiva, nas energias geradoras. Os cromossomos da bolsa seminal não lhe escapam à influenciação absoluta e determinada.
        No entanto, não estamos examinando problemas de embriologia. Analisemos a epífise como glândula da vida espiritual do homem. 
  • Segregando delicadas energias psíquicasglândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endócrino.
  • Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo_vital, que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda asforças_subconscientes sob a determinação direta da vontade
  • As redes_nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos
  • Manancial criador dos mais importantes, suas atribuições são extensas e fundamentais. 
  • Na qualidade de controladora do mundo emotivo, sua posição na experiência sexual é básica e absoluta.
        De modo geral, todos nós, agora ou no pretérito, viciamos esse foco sagrado de forças criadoras, transformando-o num ímã relaxado, entre as sensações_inferiores de natureza animal
  • Quantas existências temos despendido na canalização de nossas possibilidades espirituais para os campos mais baixos do prazermaterialista? 
  • Lamentavelmente divorciados da lei do uso, abraçamos os desregramentos emocionais, e daí, meu caro amigo, a nossa multimilenária viciação das energias geradoras, carregados de compromissos morais, com todos aqueles a quem ferimos com os nossos desvarios e irreflexões. 
  • Do lastimável menosprezo a esse potencial sagrado, decorrem os dolorosos fenômenos da hereditariedade_fisiológica, que deveria constituir, invariavelmente, um quadro de aquisições abençoadas e puras.
  • A perversão do nosso plano mental consciente, em qualquer sentido da evolução, determina a perversão de nosso psiquismo inconsciente, encarregado da execução dos desejos e ordenações mais íntimas, na esfera das operações automáticas. 
  • vontade desequilibrada desregula o foco de nossas possibilidades criadoras. 
        Daí procede a necessidade de regras morais para quem, de fato, se interesse pelas aquisições eternas nos domínios do Espírito. 
  • Renúncia,  
  • disciplina emotiva não representam meros preceitos de feição religiosa. 
    • São providências de teor científico, para enriquecimento eletivo da personalidade. 
    • Nunca fugiremos à lei, cujos artigos e parágrafos do Supremo Legislador abrangem o Universo
    • Ninguém enganará a Natureza. Centros vitais desequilibrados obrigarão a alma à permanência nas situações de desequilíbrio. 
    • Não adianta alcançar a morte física, exibindo gestos e palavras convencionais, se o homem não cogitou do burilamento próprio. 
    • A Justiça que rege a Vida Eterna jamais se inclinou. 
    • É certo que os sentimentos profundos do extremo instante do Espírito encarnado cooperam decisivamente nas atividades de regeneração além do túmulo, mas não representam a realização precisa.
[ 16a -  página 18 ] - André Luiz - 1943
Controle magnético das céLuLas
        Para “perceberem” o ambiente ao redor, as células dependem de proteínas_receptoras_presentes_em_sua_superfície. Esses receptores engatam em moléculas específicas, desencadeando uma cascata de eventos bioquímicos que levam a certos comportamentos das células, como a secreção de hormônios ou a destruição de patógenos. Mas, antes que os receptores possam entrar em ação, eles geralmente precisam chocar-se. Donal Ingber, da Harvard Medical School, e seus colegas demonstraram que poderiam controlar essa ativação usando partículas de óxido de ferro presas a moléculas de dinitrofenol (DNP), que se prendem aos receptores em mastócitos produtores de histamina. Magnetizadas, as gotas de 30 nanometros de largura atrairiam umas às outras, forçando os receptores a se aglomerar e ficar ativos. Os pesquisadores detectaram aumento nos níveis de cálcio dentro das células, o que é o primeiro passo na secreção de histamina. A técnica poderia resultar em biossensores mais leves e econômicos em termos de energia para detectar patógenos ou encontrar novas formas de distribuir medicamentos. J. R. Minkel 
SIENTIFIC AMERICAM Brasil - Abril 2008 - página 20
   O estudo do papel dos genes na personalidade e no comportamento leva em conta as influências_afetivas, sociais e ambientais que, por sua vez, parecem exercer efeitos também na regulação da expressão gênica.
        Os genes determinam nosso metabolismo, nossa aparência e, em certa medida, nosso repertório de comportamentos. Mas a ideia de onipotência genética, que vigora há pelo menos 20 anos, está com os dias contados. O que a ciência vem mostrando, com evidências cada vez mais convincentes, é que a expressão gênica não só é muito flexível, como também pode ser modificada pela experiência — ideia que pareceria absurda alguns anos atrás.
        O velho antagonismo entre genética e ambiente está sendo finalmente superado. Um número cada vez maior de estudos mostra que experiências afetivas e traumas repercutem na expressão de genes que controlam funções importantes do organismo, como a reação ao stress.
        O avanço da biotecnologia nos últimos anos permitiu entender melhor como a expressão genética é modulada por fatores externos, o que deu origem a uma nova área de estudo conhecida como epigenética. Embora a definição do termo seja ampla, a epigenética se ocupa principalmente das modificações do DNA que são estáveis ao longo de sucessivas divisões celulares.
        O fato de influências ambientais atuarem na predisposição genética não espanta. Trata-se de um princípio geral da biologia evolutiva segundo o qual os seres vivos precisam se adaptar às condições externas para sobreviver. Assim, cada um de nossos cerca de 30 mil genes é formado não apenas pela região codificadora (de proteínas), mas também por segmentos que não codificam proteína alguma e são chamadospromotores.
        Os promotores normalmente aparecem antes da região codificadora são compostos pelos mesmos nucleotídeos que formam todo o DNA e servem como pontos de ancoragem para fatores de transcrição, que são proteínas que estimulam ou impedem a transcrição dos genes. Esse processo de acoplamento depende de sinais bioquímicos que vêm de fora da célula e ativam esses fatores de transcrição.
        Como demonstraram diversos estudos recentes, ambientes ricos em estímulos acionam a transcrição de muitos genes, principalmente dos que codificam os fatores de crescimento neuronal. Um bom exemplo é o efeito do stress.
        Influências ambientais como: 
  • exposição a substâncias tóxicas 
  • e fatores psíquicos (dedicação materna e paterna na primeIra infância) podem levar ao acoplamento ou à remoção de grupos metil emregiões promotoras do genoma.
Revista MENTE / CÉREBRO - SCIENTIFIC AMERICAN - ANO XV - Nº 181 - páginas 38, 42, 44 e 45.
        Avancemos 3 mil anos, até a Grécia antiga. Filósofos faziam grandes perguntas como: 
  • “Por que estamos aqui?” ou 
  • “O que devemos fazer de nossas vidas?”. 
        Eles desenvolveram a teoria do átomo, estudaram os movimentos celestes e buscaram princípios universais para o comportamento ético. Durante milhares de anos, o único estudo do céu foi a astrologia. Da astrologia surgiu a astronomia moderna, que deu origem à matemática e à física. A alquimia, a busca da transmutação e da imortalidade, gerou a química, de onde mais tarde surgiram como especializações a física das partículas e a biologia molecular. Hoje, a busca da imortalidade é conduzida pelos bioquímicos que estudam o DNA.