sábado, 30 de maio de 2015

ECTOPLASMA -7

sabem a água é formada de H2O, dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Mas atualmente isto não é tão fácil assim.
Quando Albert Einstein olhou para o sol ficou imaginando como era gerada toda aquela energia e,  descobriu que era oriunda  da fusão nuclear do hidrogênio para obter o hélio (Termoatômica).
A partir dessa idéia descobriu que a energia nuclear presa dentro do núcleo de cada átomo quando quebrada  pode gerar muita energia..
Sua fórmula E=MC2 ficou conhecida no mundo todo como fórmula da criação, mas também da destruição, devido a criação da bomba atômica.
“A energia não pode ser criada ou destruída, mas apenas transferida”,  primeiro princípio da Termodinâmica.
Formas de energias conhecidas: calor, cinética, elétrica, eletromagnética, mecânica, radiante, química, atômica...
Mas quanto à energia formada do ectoplasma, a qual desafia as leis da própria física mecânica, estaríamos nós preparados para manipulá-la?
Será que o conhecimento dessa energia em mãos erradas, não poderia ser pior que a energia utilizada na explosão da bomba atômica?
Não estaria o homem desejando-a apenas para satisfação pessoal como forma de angariar mais dinheiro, inclusive através das patentes?                                                                                   Acredito que a humanidade no momento não possui  condições de obter esses conhecimentos e tampouco  fazer uso dessa energia em outro estado da matéria, devido ao pouco avanço moral e espiritual que nos encontramos.

Referência Bibliográficas:

Para elaboração dessa pesquisa consultamos todo o acervo das revistas RIE (Revista Internacional de Espiritismo) fundada em 15 de fevereiro de 1925 por Caibar Schutel, propriedade do Centro Espírita “Amantes da Pobreza”, diretor responsável – Aparecido Belvedere, Rua Rui Barbosa, nº 1.070, caixa postal 09, Matão/SP.,Cep: 15.990-903.

ECTOPLASMA -5

Ora, podemos deduzir hipoteticamente que os espíritos podem utilizar as energias dos alcalóides  para anestesiar pôr exemplo uma perna de uma pessoa, numa cirurgia espiritual.
Quanto à assepsia do ambiente, onde vai ocorrer a cirurgia espiritual, o ar contendo-se O2 (oxigênio) é transformado em O3 (ozônio) altamente antibactericida e fungicida, destruindo-se quaisquer agentes microscópicos nocivos à saúde.
Nesse processo há uma combinação de vários ectoplasmas combinados: do médium, dos seus acompanhantes, da natureza, dos vegetais...

Ectomineroplasma:

Logicamente que o mineral e água não possuem uma auto defesa, ou  uma imunidade como os vegetais e  animais, pois são considerados corpos inanimados, matérias inertes,  possuindo apenas a força mecânica,  a agregação da matéria, a atração, o magnetismo entre si, não possuindo vitalidade, pois fazem parte dos seres inorgânicos ( art. 585 do livro dos espíritos).
O princípio inteligente neste reino estaria na atração dos átomos formando-se assim o que poderíamos de dizer a molécula.
Melhor seria expressar pela identidade ou afinidade molecular formando-se aproximadamente 5000 espécies de minerais resultantes dos arranjos geométricos estruturais internos de seus átomos gerando-se as mais diversas formas do cristal ao quartzo.
Durante os 4 bilhões e 600 milhões de anos essa origem inorgânica foi formando as mais belas formas em suas variáveis  combinações,   desde o grão das mais finas poeiras   as rochas das mais altas montanhas.
Os espíritos poderiam utilizar-se  de uma espécie de energia retirada do magnetismo ou atração desses átomos, algo desconhecido de nossa ciência, valendo-se nos mais diversos trabalhos espirituais, entre eles as cirurgias e curas mediúnicas.
O maior sonho atualmente dos cientistas seria a retirada do H hidrogênio da água através do processo de hidrólise. Como todo

ECTOPLASMA -4

Quanto ao ectoplasma das plantas ou vegetais (ectofitoplasma)  Possuem também sua imunidade, uma espécie de anticorpos que as defendem de pragas e predadores e estão representadas pelos alcalóides.
Alcalóide é uma substância derivada das plantas que contém na sua fórmula básica: (CHON ) nitrogênio, oxigênio, hidrogênio  e carbono. Possuem a terminologia INA tais como: cafeína (café), cocaína (coca), pilocarpina (jaborandi), codeína(papoula), bromelina(abacaxi), papaína(mamão), nicotina(fumo) etc.
São substâncias tóxicas quando ingeridas produzindo-se vômitos e diarréias, porém tem seus benefícios terapêuticos, anestésicos, psico-estimulantes, neuro depressores : a atropina, da planta “Atropa Belladonna”  pode dilatar a pupila dos olhos, paralisação de músculos etc.
A galantamina é um potente inibidor de acetilcolina nos casos da doença do Alzheimer ( Ellenhorn e Braceloux).
A “Uncaria Tomentosa” popularmente conhecida como “Unha de Gato” possui alcalóides como isomitrafilina e pteropodina, podendo-se melhorar a defesa do organismo contra vírus, bactérias e micróbios. É um excelente anti-inflamatório.
A rã da espécie “Dentrobates Leucomelas” do tamanho de um dedo polegar possui ( manchas: amarela e preta) desenvolveu em sua pele uma imunidade altamente tóxica devido ingerir  determinados tipos de alcalóides de plantas, extremamente tóxicas que dariam para matar mais de 50 pessoas.
Seu veneno é utilizado para uma espécie de droga 200 vezes mais forte que a morfina.
Índios utilizam esse veneno nas pontas de suas flechas para abater suas caças e até seus inimigos.

Após mais este conhecimento voltamos ao assunto do ectoplasma. Somos uma cópia perfeita do que existe no plano espiritual, como dois planos paralelos. Quando descobrimos alguma coisa é porque a espiritualidade permitiu, uma vez que essa descoberta já existe naquele plano.

ECTOPLASMA -3

Vale lembrar que um indivíduo normal possui em torno de 2 M2 (dois metros quadrados) de pele humana, maior órgão de nosso corpo.
Portanto a imunidade do corpo humano está nos glóbulos brancos, talvez os espíritos retirem a energia concentrada em seu interior.
Surgem outras perguntas e dúvidas.
 Se o ectoplasma é retirado dos glóbulos brancos dos humanos  e quanto aos casos de animais invertebrados de sangue frio   (exotérmico) tais como: répteis, insetos, aracnídeos, anfíbios e peixes?
E quanto aos vegetais, minerais e a água?
Na classificação dos animais encontramos os mamíferos,  aves  entre eles a baleia, mas todos possuem sangue quente (endotérmico) produzem sua própria temperatura através da queima de alimentos que ingerem. .
A baleia mantém sua temperatura interna através da gordura que acumula em seu corpo.
Todos possuem sangue e  também suas imunidades.
Quanto aos animais de sangue frio, suas temperaturas variam conforme a temperatura ambiente, alguns deles podem morrer com a queda da temperatura, como é o caso das lagartixas em climas frios.
A proliferação de aranhas marrons em Curitiba , devem a ausência desses predadores  durante o inverno..
Contudo, todos esses animais, sejam eles vertebrados, invertebrados, mamíferos, répteis, insetos, aracnídeos, anfíbios, peixes, crustáceos etc. possuem sangue, muito embora suas composições bioquímicas, variem bastante.
Se verificarem o sangue de um inseto ele é amarelo esverdeado, do caranguejo é azul devido ao acúmulo de cobre, ao invés dos humanos e animais que é vermelho devido ao acúmulo de ferro,  o qual é responsável pela oxigenação dos tecidos.



Ectofitoplasma.

ECTOPLASMA- 2

água, completando-se as idéias de ambos autores Chico Xavier e Hernani Guimarães Andrade.
Há grandes coincidências e lógicas entre os textos analisados.
Após, acurado estudo filosófico do ectoplasma, faz-se algumas  perguntas:
Como os espíritos conseguem retirar e manipular o ectoplasma?
Qual a espécie de fluído ou energia que forma o ectoplasma?
Já em publicações anteriores  em revistas espíritas especializadas neste assunto, tivemos o atrevimento de dizer que o ectoplasma humano teria origens nos glóbulos brancos, também denominados leucócitos e linfócitos responsáveis pela saúde e defesa de nossos organismos.Cada gota de sangue possui 5 milhões de glóbulos vermelhos e 10 mil glóbulos brancos.
Sugerimos essa hipótese, tendo em vista as pesquisas realizadas através do notáveis   cientistas  da história em 20 de fevereiro de 1916 como: SHERENCH –NOTZING,  LEBIEDCZINSKY, pesquisador polonês,  onde ambos  pesquisavam  a médium Stanislawa, quando em transe teria expelido uma certa quantidade de ectoplasma, que  colhida em um recipiente de porcelana esterilizado pelo último  pesquisador foi enviado ao DR. RAOUL FRANCÉ , em munich para o Instituto de Biológico, sendo que a outra metade foi para o Laboratório de Bacteriológico do museu de Agricultura e Industria de Varsóvia. O material coletado pelos cientistas tinha um diâmetro de 10mm, uma espessura de 5mm e pesava 0,101 gramas. através das análises em laboratório das substâncias colhidas  apresentaram grande número de leucócitos. ( páginas 168 e 169 da conceituada obra: Espírito Perispírito e Alma, Ensaio sobre o Modelo Organizador Biológico, autoria de Ernani Guimarães Andrade,Ed. Pensamento, 1a – 1984.

 “Um corte na ponta de um dedo, em menos de dois minutos há uma duplicação ou até triplicação da presença destes leucócitos, numa prevenção para que não haja contaminação destes micróbios maléficos” (Spitzner, Reinaldo. – “E. Deus criou o Universo”, uma análise científica. 1º edição, Curitiba, página159.

Ectoplasma e os Reinos da Natureza:

Ectoplasma e os Reinos da Natureza:

Nas obras de Francisco Cândido Xavier, “Missionários da Luz”, Rio de Janeiro, FEB, 1945, página 112  os espíritos comentam a André Luiz:
“Trata-se de elementos das plantas e das águas, naturalmente invisíveis aos olhos dos homens, estruturados para reduzido número de vibrações”.
Na obra “Nos Domínios da Mediunidade”, página 238 “Aulus”, instrutor espiritual de André Luiz, explica-lhe a composição de que é feito o ectoplasma:
“Aí temos o material leve e plástico de que necessitamos para a materialização. Podemos dividi-lo em três elementos essenciais, em nossas rápidas noções de  serviço, a saber – fluídos A, representando as forças superiores e sutis de nossa esfera, fluídos B, definindo os recursos do médium e dos companheiros que o assistem, e fluídos C, constituindo energias tomadas à natureza terrestre”.
Hernani Guimarães Andrade, o maior estudioso no assunto no Brasil, em sua obra “Espírito, Perispírito e Alma, na página 174 faz a seguinte classificação  dos componentes do ectoplasma:
a)    ectomineroplasma – originando dos corpos minerais inorgânicos , e dele a água (grifo nosso);
b)   ectofitoplasma – extraído dos vegetais;
c)    ectozooplasma – produzido pelos animais, inclusive o homem.
Se fizermos uma analogia , teríamos uma correlação significativa na qual hipoteticamente poderíamos deduzir que:
O fluído A, representando as forças  superiores e sutis de nossa esfera poderiam ser o fluído cósmico Universal, derivando-se o fluído  vital, tanto citados nas obras de Allan Kardec.
O fluído B, retirados dos médiuns e seu companheiros  poderiam ser o ectozooplasma, citados nas obras do Dr. Hernani.
O fluído C, constituído de energias tomadas da natureza terrestre poderiam ser o ectomineroplasma, dos corpos minerais e inclusiv

SOBRE A REENCARNAÇÃO- ALMA. TEXTO INTERESSANTE.

PESQUISAS CIENTÍFICAS SOBRE A REENCARNAÇÃO

O jornalista Tom Shroder, autor do livro Almas Antigas, acompanhou as pesquisas do dr. Ian Stevenson sobre reencarnação. Ele falou conosco a respeito de seu trabalho, sobre a resistência da ciência em investigar o assunto e como sua vida se transformou após esse contato com o tema.

- Gilberto Schoereder -
No Brasil, as pesquisas científicas sobre reencarnação têm sido realizadas principalmente pelo dr. Hernani Guimarães Andrade e pelo dr. João Alberto Fiorini, cujas investigações vêm sendo publicadas pela Espiritismo & Ciência. Nos EUA, a linha de frente dessas pesquisas está a cargo do dr. Ian Stevenson, médico psiquiatra que há décadas vem coletando relatos de possíveis casos de reencarnação em todo o mundo.

Quem quiser conhecer melhor o trabalho do cientista norte-americano, vai encontrar informações muito interessantes no livro Almas Antigas (Ed. Sextante). É mais uma boa oportunidade para se discutir a participação da ciência e as investigações com metodologia científica sobre a reencarnação.

O livro foi escrito pelo jornalista Tom Shroder - editor do conceituado jornal norte-americano The Washington Post - e apresenta as pesquisas de Stevenson, a quem o jornalista acompanhou em diversas viagens pelo mundo. Entre outras coisas, o que o livro mostra é que o pensamento científico só tem a ganhar se conseguir se abrir para novas possibilidades. Além disso, existem cientistas de peso realmente preocupados com questões que, até pouco tempo atrás, eram consideradas como pertencentes apenas ao campo do espiritualismo. O próprio dr. Stevenson, ainda que pouco fale publicamente sobre o tema, deixou bem claro que não se importa com o que os colegas cientistas possam pensar a respeito de seu trabalho, uma vez que está plenamente consciente de que vem agindo com o maior rigor científico possível.

Também é preciso que se diga que, nos últimos tempos, vários cientistas têm demonstrado um interesse verdadeiro em aproximar a ciência de conceitos espiritualistas milenares - mesmo que isso tenha ocorrido mais no aspecto teórico e conceitual. O resultado dessa aproximação tem sido, em muitos casos, a descoberta de noções que já existem há centenas ou milhares de anos, e que só recentemente a ciência tem conseguido conceber e desenvolver.

O caso do dr. Stevenson talvez seja apenas mais claro, mais nítido, uma vez que ele foi a campo recolher testemunhos, e suas pesquisas parecem ter ido mais longe do que a maioria dos cientistas. Recusando-se a se apoiar apenas em teorias, ele passou trinta e sete anos viajando pelo planeta, coletando testemunhos de crianças que alegam ter lembranças nítidas de outras vidas. Não é um procedimento inédito, mas a diferença é que nenhum dos casos estudados estava sob influência de hipnose, da mesma forma como as informações fornecidas podiam ser facilmente verificadas, uma vez que se referiam a existências passadas, porém recentes, e não distantes no tempo, como a Idade Média ou o antigo Egito.

Sem Dogmatismo

Segundo Shroder, um dos aspectos marcantes em Stevenson e que chamou sua atenção é sua postura absolutamente pé-no-chão, verificando minuciosamente as informações obtidas nas entrevistas. E também, quando passou a pesquisar a obra do cientista, o jornalista percebeu que outros cientistas em várias partes do mundo o tinham em alta consideração, apesar de seu nome ser muito pouco conhecido fora do meio acadêmico.

Stevenson jamais deixou de considerar as possibilidades contrárias, aquelas que poderiam deitar por terra qualquer realidade do fenômeno da reencarnação: como, por exemplo, se os pais das crianças interrogadas pudessem, mesmo inconscientemente, estar passando informações a elas. Quando Shroder perguntou a Stevenson sobre essa possibilidade, ele simplesmente respondeu: "Essa idéia nunca deixa de assombrar meus pensamentos". Em outras palavras, não se trata, em hipótese alguma, de uma pesquisa viciada, com uma só direção, mas que está sempre levando em consideração todas as variáveis possíveis.

O pesquisador também vê, com uma clareza raramente encontrada, os problemas pelos quais a ciência passa atualmente. Já em 1989, em palestra proferida na Southeastern Louisiana University, ele dizia: "Para mim, tudo em que os cientistas acreditam agora está aberto a mudanças, e eu fico consternado ao perceber que muitos aceitam o conhecimento atual como algo imutável". E mais: "Se os hereges pudessem ser queimados vivos nos dias de hoje, os cientistas - sucessores dos teólogos, que queimavam qualquer um que negasse a existências das almas no século XVI - hoje queimariam aqueles que afirmam que elas existem". Uma postura confirmando a suspeita de muitos de que a ciência, em vários aspectos, tornou-se tão dogmática quanto as religiões dos séculos passados, tornando-se uma espécie de religião moderna.

Formado em medicina no Canadá pela Universidade McGill em 1943, Stevenson se especializou em psiquiatria e, em 1957, tornou-se chefe do departamento de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia, onde começou a estudar crianças que se lembravam de existências passadas e se dedicou totalmente à pesquisa de fenômenos paranormais. Quando Tom Shroder começou a investigar as publicações científicas à procura de referências sobre o trabalho do dr. Ian Stevenson encontrou, ao lado de cientistas que não aceitavam as provas de Stevenson sobre reencarnação, uma série de pesquisadores que o consideravam um precursor, um homem que iniciou investigações científicas em temas que, até então, eram considerados tabus.

Um deles chegou a compará-lo a Galileu, o que talvez não seja tão exagerado, uma vez que hoje em dia também é preciso coragem para enfrentar o dogmatismo da comunidade científica.

Outra Postura

Talvez alguma coisa esteja realmente mudando na ciência. A quantidade de estudiosos investigando casos ligados à paranormalidade vem aumentando, e a postura de importantes teóricos tem reforçado esses posicionamentos. É verdade que esse não é um movimento tão recente, tendo começado com o pensamento de Fritjof Capra e, mais recentemente, ganhando o apoio de cientistas importantes como Ilya-Prigogine, que estabelece paralelos consistentes entre a antiga filosofia hindu e as modernas teorias da física quântica - capazes de serem aplicadas com sucesso na explicação de assuntos cabeludos, como a reencarnação, fenômenos parasicológicos, a existência de universos paralelos e dimensões alternativas de realidade.

Mas não há dúvida de que, para a ciência, em seus aspectos mais ortodoxos, o que conta é a experimentação, a existência de provas conclusivas, a possibilidade de repetir experiências em ambientes, situações e momentos diversos. Stevenson, como qualquer cientista moderno que conhece o terreno em que está pisando, sabe que existem temas de pesquisa que simplesmente não se encaixam nessas exigências. Ele viajou para a Índia, para o Oriente Médio e muitos outros locais coletando informações, entrevistando as crianças e anotando os dados por elas fornecidos, para só depois partir numa verdadeira investigação policial e reconstituir a vida passada à qual elas se referiam. Isso não pode ser repetido num laboratório.

Assim como se referiu à afirmação de que a alma existe como algo capaz de levar uma pessoa à fogueira - senão literal, pelo menos metaforicamente -, ele também citou uma experiência controlada para verificar a possibilidade da existência dessa parte imaterial do ser humano. Um homem à beira da morte foi colocado numa cama em cima de uma balança. No momento em que morreu, verificou-se que o peso registrado na balança não foi alterado. Assim, se a alma existe e sai do corpo no momento da morte física, certamente ela não tem peso. É uma tentativa até mesmo ingênua, uma vez que estamos falando de valores completamente diferentes, que vão requerer dos cientistas posturas e modos de pensamento muito distantes daqueles aos quais estão eles acostumados.

Na entrevista a seguir, Tom Shroder fala mais sobre seu trabalho com o dr. lan Stevenson.

O fato de você deixar de ser um cético e passar a acreditar na veracidade da reencarnação alterou a forma como você encara a vida?

Primeiramente, quero dizer que meu entendimento básico sobre o assunto não mudou. Eu me aprofundei no trabalho de lan Stevenson com um desejo de examinar seus métodos - para ver as evidências em primeira mão e avaliar sua metodologia e conclusões. Nunca me impressionei com crenças em fenômenos paranormais baseado apenas no desejo de acreditar em algo fantástico ou na sensação de que "tem de existir algo mais".

Isso posto, antes de minhas experiências com o dr. Stevenson, eu não tinha encontrado nenhuma "evidência" sobre a possibilidade da reencarnação que resistisse a tanto escrutínio. Eu estava, sim, muito aberto à possibilidade de que, vistos de perto, os casos de Stevenson poderiam não ser convincentes. Ao estudar esses casos, percebi que uma série de perguntas clamava por respostas:

1 - As crianças realmente haviam feito declarações espontâneas sobre terem tido uma identidade prévia, com informações específicas sobre essa identidade?;

2 - As coisas ditas pelas crianças realmente descreviam a vida de uma determinada pessoa falecida que pudesse ser identificada?;

3 - Existia alguma possibilidade da criança ter obtido aquela informação de uma maneira normal?;

4 - Poderia haver algum motivo, consciente ou não, para que a testemunha estivesse mentindo ou fabricando seus relatos?;

5 - O dr. Stevenson estava conduzindo suas pesquisas de maneira objetiva e razoável?;

6 - As evidências eram fortes o bastante para suscitar alguma outra possibilidade alternativa?

Eu não previ como seria afetado emocionalmente se, depois de considerar os trabalhos de Stevenson cuidadosamente, eu fosse obrigado a concluir que não havia uma explicação normal para tudo que as crianças estavam dizendo e fazendo. Por "explicação normal" eu quero dizer qualquer uma que exclua forças ou processos atualmente desconhecidos da ciência. Quando cheguei a essa conclusão, achei muito difícil aceitar. E ainda acho. O maior impacto das constatações em minha vida foi poder vislumbrar em que grau os seres humanos se enganam acreditando entender seu lugar no universo. Os rápidos avanços da ciência e tecnologia criam a impressão de que estamos nos aproximando de todos os mistérios do mundo. Minha experiência com Stevenson me fez confrontar o fato de que os mistérios do mundo são muito maiores do que aquilo que conhecemos. Se ninguém entende as bases da consciência, de onde ela vem ou mesmo qual é sua natureza (e NINGUÉM entende isso), por que devemos nos surpreender quando certas anomalias surgem em volta dela?

Como foi feito o acompanhamento dos trabalhos do dr. Stevenson?

Stevenson estudou esses casos como um detetive policial. Ele seguiu relatos iniciais até à fonte, entrevistou testemunhas em primeira mão, examinou e, em alguns casos, cruzou informações identificando testemunhas que pudessem corroborar ou discordar de um testemunho-chave. Ele confrontou testemunhos verbais com registros escritos sempre que possível, considerou razões prováveis para uma mentira, ou auto-ilusão, buscou caminhos normais através dos quais a criança poderia ter obtido conhecimento sobre a identidade de uma possível vida passada, buscou conexões ocultas entre a criança e sua família com a família da pessoa falecida. Não apenas isso: um colega de Stevenson aplicou testes psicológicos nas crianças que fizeram relatos sobre vidas passadas e, depois, comparou-os ao teste de crianças comuns. Notavelmente, não surgiu qualquer grau de patologia psicológica naquelas que falavam sobre existências anteriores. Elas se mostraram saudáveis, um pouco mais inteligentes e menos sugestionáveis do que a média. Seus professores as consideraram bem ajustadas, mas os pais não muito. É possível entender que os pais de uma criança que afirme não pertencer àquela determinada família tenham dificuldades para lidar com ela.

Você disse que chegou até as pesquisas do dr. lan Stevenson por meio de uma matéria sobre o dr. Brian Weiss. Em que, exatamente, diferem as pesquisas e resultados obtidos por um e por outro?

Os livros de Weiss falam sobre lembranças de supostas vidas passadas de adultos sob efeito da hipnose. Tais casos não possuem os fatos que tornaram os casos de Stevenson - lembranças espontâneas de crianças pequenas - mais convincentes. Por um lado, os casos de hipnose freqüentemente lidam com vidas em um passado distante, tornando quase impossível confrontá-los com a vida de qualquer pessoa historicamente verificável. Os detalhes na "memória" dos pacientes sob hipnose tendem a ser genéricos, do tipo que qualquer adulto poderia obter em livros de História ou filmes, e repetir como parte do exercício hipnótico. Afinal, pacientes sob hipnose são instruídos a relaxar e deixar sua imaginação assumir o controle. Nenhum dos casos de Weiss mostrou qualquer paciente transmitindo informações que não pudessem ter sido obtidas em livros ou filmes. Assim sendo, por que acreditar que tais pessoas estejam falando sobre vidas passadas verdadeiras e não apenas usando a imaginação para se colocar num cenário imaginado? As crianças de Stevenson, por outro lado, fornecem relatos específicos sobre um passado recente. Quando você tem casos em que crianças bem jovens fazem muitas afirmações específicas sobre nomes, lugares, datas e eventos que batem com a vida de uma pessoa recém-falecida e comprovadamente estranha à família daquela criança, isso não pode ser facilmente explicado.

A que você atribui a resistência da ciência para se aprofundar em qualquer pesquisa referente à reencarnação ou à sobrevivência do espírito após a morte?

Três problemas:

1 - Esse tipo de pesquisa não permite investigação laboratorial. O tipo de fenômeno - declarações espontâneas - não pode ser repetido de maneira programada, ou visto através de um microscópio. Tais casos só podem ser investigados como se faria com um crime, ou processo legal - com entrevistas, cruzando informações de várias testemunhas com evidências documentadas. Embora isso possa ser feito com bastante cuidado, alguém sempre pode descartar o caso como "evidência fantasiosa" e, portanto, não-confiável;

2 - Há uma total falta de evidência sobre qualquer mecanismo através do qual a reencarnação se tornaria possível. Stevenson de modo nenhum afirma poder detectar, com instrumentos objetivos, qualquer tipo de "alma" que estaria trazendo lembranças e atributos pessoais de um certo corpo físico, e tampouco aponta qualquer evidência de forças através das quais uma alma, se existir, possa se transferir de um corpo para outro;

3 - Há sempre um conservadorismo na ciência, uma tendência para não encarar com seriedade qualquer evidência que desafie o atual entendimento de como o mundo funciona. Infelizmente, com freqüência, isso se traduz como falta de vontade para até mesmo considerar tal evidência.

Muitos criticaram os casos de Stevenson sem nem ao menos se darem ao trabalho de examiná-los. Se isso acontecesse, essas pessoas descobririam que crianças de todas as partes do mundo estão fazendo relatos extraordinários. Deveria ser natural alguém desejar saber o que está fazendo com que elas digam tais coisas. Ninguém está afirmando que Stevenson descobriu a melhor maneira possível para examinar tais casos. Talvez exista um modo melhor. Eu sei que nada gratificaria mais o doutor do que alguém lhe dizer qual é.

Na Índia

Trinta e sete anos após iniciar suas pesquisas na índia, o dr. Stevenson voltou ao país em companhia de Tom Shroder para investigar o caso de uma menina de sete anos chamada Preeti. Quando foram à sua casa, o pai, Tek Ram, disse que assim que aprendera a falar, Preeti tinha afirmado para os irmãos: "Essa casa é sua, não é minha. Esses são os seus pais, não os meus". Depois dissera à irmã: "Você só tem um irmão, eu tenho quatro". Disse ainda que se chamava Sheila, e deu os nomes de seus "verdadeiros" pais, implorando para ser levada para casa, na cidade de Loa-Majra, onde Tek Ram e a esposa nunca tinham estado. Eles disseram para ela parar de falar bobagens e ignoraram o caso.

Mas, aos quatro anos, Preeti pediu ao vizinho, um leiteiro, que a levasse para a vila. O leiteiro repetiu a história da menina para uma mulher que havia nascido em Loa-Majra e perguntou se ela conhecia alguém com os nomes que a menina disse que seus pais tinham, e se eles tinham perdido uma garota chamada Sheila. A mulher respondeu que conhecia, e que a filha deles, Sheila, tinha sido morta, atropelada por um automóvel.

A história chegou até a vila e o pai da menina morta foi visitar Preeti. Segundo Tek Ram, ela reconheceu o homem e, mais tarde, quando foi até Loa-Majra, reconheceu outras pessoas.

Quando lhe perguntaram como tinha morrido, Preeti disse: "Caí do alto e morri". Quando lhe perguntaram como tinha ido parar naquele lugar, ela respondeu: "Estava sentada à beira do rio. Estava chorando. Não conseguia achar uma mamãe, então, vim para você". O que não batia com a fala de Preeti era o fato dela dizer que havia caído do alto e morrido, quando se sabia que Sheila tinha sido atropelada. Dias depois, Stevenson e Shroder puderam passar por Loa-Majra e o jornalista ficou sabendo que um relatório sobre a morte de Sheila dizia que ela tinha sido jogada a mais de três metros de altura. Outro detalhe que chamou a atenção é que, no acidente, Sheila tinha se machucado na coxa, e Preeti apresentava uma marca de nascença no mesmo local.

Como cientista responsável que é, o dr. Stevenson reconhece a possibilidade do caso ser explicado por outras teorias que não a reencarnação, mas salienta que, muitas vezes, as únicas evidências possíveis de serem coletadas são aquelas baseadas na memória das pessoas.

Atlântida-Perseu-os-dragões-e-origem.Espiritualismo .

Recebi algumas perguntas bem interessantes sobre o último texto que relatava um pouco da história da Atlântida, o exílio dos dragões e a evolução da espécie humana. Dois temas bem interessantes surgiram nessas perguntas: a questão da materialização da Atlântida e de que forma os dragões participaram no início do processo que resultou no desenvolvimento genético do homo sapiens.

O tema é amplo e certamente será mais detalhado nos 4 livros sobre a Atlântida que começarei a escrever antes do final de 2014, mas nas linhas a seguir os leitores do blog terão uma idéia mais clara de como aconteceu todo esse processo. Antes de ler as próximas linhas (perguntas e respostas) deste post é aconselhável ler o texto no link a seguir:


Pergunta: “José, sendo a Atlântida uma colônia materializada, o que dizer das pessoas que desencarnaram (estavam de fato encarnadas?) no afundamento do continente? E as guerras que ocorreram naquela época com a utilização de magia negra e tecnologia avançada? Existia, então, uma Atlântida material e outra astral, ambas coexistindo no plano denso (uma realmente material e a outra materializada) em Eras de Ouro, aliando o grande progresso conquistado no mundo físico com a realidade bem avançada do plano superior astralino?” (Maurício)

Resposta: O território aonde a Atlântida se materializava, mostrado nos mapas da Teosofia, sempre foi físico, acontece que sobre ele se materializava, de tempos em tempos, parte da colônia astral, colônia astral essa que é a verdadeira Atlântida, sendo que o que ficava materializado era simplesmente parte dessa colônia astral. Tivemos, portanto, sempre a Atlântida como uma colônia astral e de tempos em tempos uma parte dessa colônia materializada sobre o território físico já existente no Atlântico. Sendo assim, durante esse período realmente tínhamos duas Atlântidas (a que permanecia no astral superior e a parte desta que “descia” ao plano físico).

O "desencarne" acontecia quando o perispírito materializado perdia a capacidade de manter-se materializado, seja devido a profundas feridas, seja devido ao próprio processo de degradação da estrutura materializada, que era mais lento do que o envelhecimento de um corpo físico, por isso que os habitantes conseguiam viver mais tempo "encarnados". Nesses casos o espírito ao "desencarnar" (volta ao plano espiritual) ia para a Atlântida que estava no astral e não havia sido materializada ou, em muitos casos, era arrastado para o astral inferior e futuramente teria que reencarnar nos povos primitivos, aí sim pelo processo natural de geração de um novo corpo físico que servisse de morada para o perispírito.

A saída da materialização de partes de colônias astrais, como no caso a Atlântida, Lemúria, Hiperbóreo e outras, em vários pontos do mundo, era uma saída que permitia uma experiência mais física e próxima da realidade dos encarnados, só que numa realidade mais próxima, em níveis de evolução, ao que os exilados vivenciavam em seus mundos de origem, pois na humanidade realmente encarnada os corpos e as cidades eram ainda muito atrasadas, do tempo do homem das cavernas, salvo raras exceções como algumas cidades nas Américas e na Ásia que forma construídas por homens encarnados com conhecimento de atlantes, mas no geram eram populações e tribos bem atrasadas tecnologicamente, que serviam, em ultimo estagio, aos mais rebeldes que vinham exilados e não aceitavam mudar de comportamento nas colônias materializadas.

A justiça divina sempre oferece várias chances de remissão, mas mesmo diante da real possibilidade de encarnar entre os "homens das cavernas", muitos preferiam manter os velhos ódios e abandonar a chance de aprendizado nas colônias materializadas, o que forçava a experiência encarnatória no seio das civilizações encarnadas e ainda atrasadas do Globo.

Pergunta: “Neste caso, com a ocorrência de espíritos moralmente falíveis, compreende-se que naquela época a colônia Atlântida não se "localizava" no astral superior. Isso é correto? A atmosfera energética da Terra de outrora era menos densa que a atual? Agora me ocorreu que nos livros do Feraudy, alguns magos ou seres que dominavam as artes e ciência de controle das energias, conseguiam materializar formas-pensamento horrendas (como monstros enormes), entre outras coisas, como artifício para seus planos. Não que isso seja impossível hoje, mas parece que naquela época era comum e mais "fácil" de realizar esses feitos. Isso se dava devido a esses referidos seres estarem materializados ou por conta da atmosfera terrestre estar menos carregada como hoje? Ou quem sabe as duas coisas... É plausível o que acabei de falar? Suponho que as cidades das Américas que vc citou são aquelas relatadas nos livros do Feraudy e que deram origem as lendas do El Dourado, por exemplo.” (Maurício)

Resposta: A Atlântida sempre foi uma colônia astral superior, o que "descia", de tempos em tempos, era uma parte dessa colônia, ou seja, parte da sua estrutura astral (ruas, cidades, prédios, etc) que era materializada sobre o território físico do Atlântico (massa continental que sempre existiu no físico)

Ou seja, a colônia astral Atlântida, no plano astral superior, sempre existiu e sempre foi lar de almas elevadas.

Já a parte que "descia" ao plano físico e que recebia os exilados, era temporária e estava localizada no plano físico, pois sua matéria astral estava artificialmente materializada. Em virtude disso é que magos negros e dragões, em épocas remotas, podiam agir quando encontravam brechas energéticas nos habitantes e a partir dessa interferência é que aconteciam as guerras e os sucessivos afundamentos que a Teosofia relata, fazendo com que a parte física que já existia (e não a materializada) fosse destruída, afundada, enquanto que a parte astral artificialmente materializada retornasse ao plano astral.

Tais fenômenos que aconteceram com a Atlântida, Lemúria, Hiperbóreo e outras colônias astrais que se materializaram temporariamente, eram permitidos e mais freqüentes porque os habitantes carnais da Terra ainda estavam muito atrasados, eram "homens das cavernas" com pouca tecnologia, salvo em alguns locais que temporariamente ergueram cidades físicas entre encarnados que foram preparados por varias encarnações, o próprio Feraudy fala de alguns desses locais físicos no Brasil e como a demanda de almas exiladas era grande e que precisava de locais não tão rudes para as primeiras experiências exilatórias antes de encarnar diretamente entre os "homens das cavernas" é que tais materializações e intercâmbio mais visível entre os dois mundos era permitido.

Após o ultimo afundamento da Atlântida e com o florescimento de alguns povos como os egípcios, babilônios, indianos e chineses , tal procedimento foi abolido, pois com o inicio do novo ciclo de 100 períodos ( vide o texto com os ciclos planetários) que iria do afundamento final da Atlântida até 2036, a humanidade teria que desenvolver sua espiritualidade através das rudes provações do mundo físico, tendo limitada a ação mental e magística que estava agora mais restrita ao plano astral, motivando assim que tantos espíritos evitassem a encarnação, justamente por essa limitação em seu poder de atuação.

Pergunta: “José como aconteceu de os dragões participarem da mudança genética dos seres humanos eles tinham a permissão das altas esferas para fazer isso ou fizeram com intuito de deixar o corpo humano propicio para eles poderem encarnar sem precisar passar pelo processo de reencarnação e de que forma se deu essa modificação.” (Edson)

Resposta: Os dragões perceberam, após muito tempo de tentativas de manipulação genética, que o corpo físico humano levaria centenas de milhares de anos para chegar ao protótipo que eles julgavam adequado para o reencarne.

Naquela época, próximo de 800 mil anos atrás, eles perceberam que seria mais eficaz criar um modelo humano mais robusto, que pudesse erguer diversas pirâmides ao redor do mundo para que dessa forma eles pudessem materializar todas as criações astrais e seus próprios corpos astrais e levassem seu reino de poder também para a esfera física, sem que precisassem reencarnar ou deixar de atuar na dimensão astral, ou seja, serem os donos completos do mundo.

Acreditavam que ao construírem pirâmides (através da subjugação de humanóides mais robustos como escravos) eles poderiam criar a energia suficiente no plano físico para fugir do planeta em naves materializadas que após saírem do planeta se desmaterializariam. Na idéia deles tal estratégia burlaria a prisão planetária que existia no astral e que os havia capturado e, caso o plano resultasse em fracasso, eles teriam energia suficiente através das pirâmides para gerar uma reação atômica em cadeia e implodir todo o planeta, destruindo assim a prisão na qual estavam confinados.

A idéia dos dragões, ao contrário dos magos negros, sempre foi a de fugirem da Terra, sempre encararam a Terra como uma prisão, mesmo nas tentativas de criar um corpo físico ou de se materializarem, a idéia deles sempre foi de encontrar uma forma de fuga, ou fisicamente ou pela própria destruição do planeta inteiro


Foi então que há aproximadamente 800 mil anos vieram os exilados da constelação de Perseus, mais precisamente de Beta Persei (Algol), uma estrela binária conhecida como "o olho esquerdo da Medusa", um grande grupo de guerreiros e pilhadores, ambiciosos e em busca de aventuras e glórias, exilados de diversos outros mundos, foram parar em Algol, uma espécie de prisão astral na época que reunia os espíritos mais guerreiros e belicosos de diversos orbes.

O grupo de exilados fez um acordo com a governadoria planetária da Terra: resgatar a própria honra e utilizar sua ambição e desejo de glórias para um propósito positivo: banir definitivamente os dragões para o astral inferior, impedindo a destruição do planeta. Foi dessa forma que o primeiro grande conflito aconteceu, resultando no primeiro afundamento da Atlântida e uma guerra planetária, que teve como saldo o exílio dos dragões para o astral inferior e o estabelecimento de uma grande equipe permanente de segurança no planeta, encarregada de controlar os dragões e futuras ameaças a ordem planetária. Essa grande equipe ficou conhecida como os guardiões.

Toda a lenda da Medusa ou Górgona remete a líder dos dragões, da mesma forma que o castigo de petrificação representava o limite da degradação do corpo espiritual, o estágio de ovóide petrificado. Na própria lenda de Perseus algumas cidades gregas como Tirinto e Micenas representam o Hyperbóreo e a Atlântida, de onde surgiram lendas de que esses dois locais mitológicos teriam existido na Grécia.


Perseu tornou-se o chefe milenar dos guardiões desde tempos imemoriais e que posteriormente recebeu a companhia de um outro guardião, como narrado ao final do livro A Bíblia no 3º Milênio.

Assim começou a luta entre dragões e guardiões, bem antes da vinda dos magos negros. A líder dos dragões foi relatada em diversas mitologias, não apenas como a Medusa pelos gregos, mas também como Apep/Apophis pelos egípcios,  Tiamat pelos babilônios e sumérios e Leviatãpelos hebreus (Jó 41:18-21) e fenícios

Pergunta: “Então todas as pirâmides que existem no mundo foram construídas com a intenção dos Dragões fugirem da Terra e como os seres Celestes utilizam as pirâmides para o bem e o tesouro deixado pelos atlantes em uma pirâmide contendo informações que faria a Terra evoluir poderia mostrar algumas das informações caso tenha conhecimento e José poderia falar algo sobre os Arcturianos se eles também vieram a Terra em exílio ou em sentido de ajudar nessa transição e quais seres e de quais mundos fazem a segurança planetária da terra?” (Edson)

Resposta: As pirâmides que foram construídas na época que os dragões se materializam com freqüência sobre a Terra não existem mais, isso foi há quase 800 mil anos. As pirâmides que existem atualmente em diversas partes do Globo são heranças de antigas civilizações de homens encarnados que tiveram contato direto com atlantes e outros povos (hyperboreos, lemurianos) que auxiliaram no desenvolvimento dessas civilizações de encarnados. Alguns estudiosos do tema chegaram até a estipular que a Atlântida teria existido na região do lago Titicaca, quando em verdade ali e em outras regiões das Américas floresceram civilizações de encarnados que receberam visitas constantes de atlantes e outros espíritos de avançada moral que se materializavam temporariamente nos períodos que parte de suas colônias astrais também se materializavam. Nessa época os dragões já estavam com atuação restrita ao plano astral inferior, sendo que já no último afundamento da Atlântida sequer podiam mais se materializar no plano físico. 

Não tenho qualquer informação sobre arcturianos, o que eu sei sobre o grande grupo de espíritos vindos de outros planetas e orbes e que ajuda na evolução da Terra é que pertencem, em sua maioria, aos locais descritos no capítulo 12 da Bíblia no 3º Milênio que fala sobre quais orbes e estrelas auxiliaram o processo de redução perispiritual de Jesus para o seu encarne entre os homens, somados aos "pontos" pertencentes ao hexágono de inverno.


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terça-feira, 19 de maio de 2015

Sobre a proibição de evocar as almas dos mortos.Espiritismo.

Sobre a proibição de evocar as almas dos mortos.
Que pensar da proibição imposta por Moisés aos hebreus, no sentido de não se evocarem as almas dos mortos? Que interpretação poderíamos tirar do fato relativamente às evocações atuais?
A primeira consequência a tirar-se dessa proibição é a de que é possível evocar as almas dos mortos e estabelecer relações com elas. A proibição de se fazer uma determinada coisa implica a possibilidade de fazê-la. Por exemplo, será necessário decretar-se uma lei proibindo a subida à lua?
É realmente curioso ver-se os inimigos do Espiritismo reivindicar ao passado o que julgam servir-lhes e repudiarem esse mesmo passado todas as vezes em que ele não lhes convém. Se invocam a legislação de Moisés para esta circunstância, por que não reclamam a sua aplicação de modo integral? Duvido, entretanto, que algum entre eles esteja tentado a fazer reviver o código mosaico, sobretudo o penal, draconiano, tão pródigo em penas de morte. Dar-se-á então que, ao entender deles, Moisés procedeu corretamente em certas circunstâncias e erradamente em outras? Mas, nesse caso, por que estaria certo no que concerne às evocações? É que, dizem, Moisés fez leis apropriadas ao seu tempo e ao povo ignorante e indócil que conduzia. Mas, essas leis, salutares naquele tempo, já não se enquadram aos nossos costumes e à nossa cultura. Ora, é precisamente isso que dizemos em relação à proibição de evocar os Espíritos. Entretanto o fato, em sua época, é justificável, como podemos verificar.
Os hebreus, no deserto, lamentavam vivamente a perda das doçuras do Egito e esta foi a causa das revoltas incessantes que Moisés, algumas vezes, não pode reprimir senão pelo extermínio. Daí a excessiva severidade das leis. Em meio a este estado de coisas, obstinava-se ele em fazer com que seu povo rompesse com os usos e costumes que lhe pudessem recordar o Egito. Ora, uma das práticas que os hebreus conservavam era a das evocações, em uso naquele país desde tempos imemoriais. E isso não é tudo. Esse uso, que parecia ser bem compreendido e sabiamente praticado na intimidade de pequeno núcleo de iniciados nos mistérios, degenerara em abuso e superstição entre o povo, que nele via apenas uma arte de adivinhação, sem dúvida explorada pelos charlatões como hoje em dia o fazem os ledores da sorte. O povo hebreu, ignorante e grosseiro, adquirira-o sob esse aspecto abusivo. Proibindo-o, Moisés realizou um ato de boa política e sabedoria. Hoje em dia as coisas já não são as mesmas, e o que podia ser outrora um inconveniente já não o é no estado atual da sociedade. De nossa parte, nós também nos levantamos contra o abuso que se poderia fazer das relações com o além-túmulo e afirmamos ser um sacrilégio, não o fato de estabelecerem-se relações com as almas dos que partiram, mas fazê-lo com leviandade, de maneira irreverente, ou por especulação. Eis porque o verdadeiro Espiritismo repudia tudo quanto pode roubar a essas relações seu caráter grave e religioso, pois esta seria a verdadeira profanação. Além disso, se as almas podem se manifestar, elas o fazem com a permissão de Deus, e não há mal em se fazer o que Deus permite. O mal, nesta como em outras coisas, está no abuso e no mau uso.
Allan Kardec. Viagem Espírita em 1862, instruções particulares dadas aos grupos em resposta a algumas das questões propostas, VIII.

O PENSAMENTO e a VONTADE como AGENTES.Espirita.


O PENSAMENTO e a VONTADE como AGENTES
Os Espíritos agem sobre os fluidos espirituais, não que os manipulem como os homens manipulam os gases, mas com o auxílio do pensamento e da vontade. O pensamento e a vontade são para os Espíritos aquilo que a mão é para o homem. Pelo pensamento, eles imprimem a tais fluidos esta ou aquela direção; eles o aglomeram, os combinam ou os dispersam... Allan Kardec (A Gênese, cap. 14, item 14)
O pensamento do Espírito encarnado age sobre os fluidos espirituais como também o dos Espíritos desencarnados; transmite-se de Espírito a Espírito, pela mesma via, e, conforme seja bom ou mau, saneia ou vicia os fluidos circundantes. Allan Kardec (idem, item 18)
O pensamento produz, pois, uma espécie de efeito físico que reage sobre o moral; é isso que unicamente o Espiritismo poderia fazer compreender. Allan Kardec (idem, item 20)
Quando se diz que um médico cura seu paciente com boas palavras, estamos expondo uma verdade absoluta, pois o pensamento benfazejo traz consigo fluidos reparadores que atuam sobre o físico tanto como sobre o moral. Allan Kardec (idem, item 20)
O pensamento malévolo dirige uma corrente fluídica cuja impressão é penosa; o pensamento benevolente vos envolve em um eflúvio agradável; daí a diferença de sensações que se experimenta à aproximação de um amigo ou de um inimigo. Allan Kardec (O Evangelho Segundo O Espiritismo, cap. XII, item 3, 3° §)
Nenhum corpo lhe (ao pensamento) constitui obstáculo; penetra-os e os atravessa todos; até o presente, não se conhece nenhum que seja capaz de isolá-lo. Só a vontade pode estender-lhe ou restringir-lhe a ação; a vontade, com efeito, é o mais poderoso princípio; pela vontade, dirigem-se-lhe os eflúvios através do espaço, ou os acumula, a seu contento, sobre um ponto dado, ou saturam-se certos objetos, ou bem são retirados dos lugares onde são superabundantes. Digamos, de passagem, que é sobre esse princípio que está fundada a força magnética. Parece, enfim, ser o veículo da visão psíquica, como o fluido luminoso é o veículo da visão ordinária. Allan Kardec (Obras Póstumas, Iª p., Introdução ao Estudo da Fotografia e da Telegrafia do Pensamento, 6° §)

AÇÃO MAGNÉTICA (O Passe) Espirita.

1-
AÇÃO MAGNÉTICA (O Passe)
A ação magnética pode produzir-se por diversas maneiras:
1.ª - Pelo próprio fluido do magnetizador; é o magnetismo propriamente dito, ou magnetismo humano, cuja ação é subordinada à potência e sobretudo à qualidade do fluido;
2.ª - Pelo fluido dos Espíritos que atuam diretamente e sem intermediário sobre um encarnado, seja para curar ou acalmar um sofrimento, seja para provocar o sono sonambúlico espontâneo, seja para exercer sobre o indivíduo uma influência física ou moral qualquer. É o magnetismo espiritual, cuja qualidade está em razão das qualidades do Espírito;
3.ª - Pelo fluido que os Espíritos derramam sobre o magnetizador e ao qual este serve de condutor. É o magnetismo misto, semi-espiritual, ou, se assim o quisermos, humano-espiritual. O Fluido espiritual, combinado com o fluido humano, dá a este último as qualidades que lhe faltam. O auxílio dos Espíritos, em tais circunstâncias, é por vezes espontâneo, porém com mais freqüência é provocado pelo apelo do magnetizador.Allan Kardec (A Gênese, cap. 14, item 33)
Os efeitos da ação fluídica sobre os doentes são extremamente variados, segundo as circunstâncias; esta ação é algumas vezes lenta, e reclama um tratamento seguido, como no magnetismo comum; outras vezes é rápida como uma corrente elétrica. Há pessoas dotadas de tal poder, que operam sobre certos doentes curas instantâneas por uma só imposição de mãos ou mesmo por um só ato de vontade. Entre os dois polos extremos de tal faculdade, há infinitas variações. Todas as curas desse gênero são variedades do magnetismo e não diferem senão pela potência e a rapidez da ação. O princípio é sempre o mesmo: é o fluido que desempenha o papel de agente terapêutico, e cujo efeito é subordinado à sua qualidade e a circunstâncias especiais. Allan Kardec (A Gênese, cap. 14, item 32)